O ocaso de Barbosa. Sem poesia
De amigo navegante, espectador fidelíssimo da TV Justiça:
Sem a presença do Procurador-Geral da República, de representante da OAB, da AGU, das Associações da Magistratura e até mesmo do Decano do Supremo, ou seja, só lhe restava sair à francesa, como entrou.
Por isso Joaquim Barbosa não fez o discurso de despedida e o tradicional balanço da gestão (?).
Qual gestão?
Quais os números de um balanço?
O que fez ele para enfrentar a corrupção e reformar o Judiciário ?
Nada !
Como disse Marco Aurélio (Collor de) Mello, "JB não é apegado ao ofício judicante (popular "batente") e, por isso, "não passou de um arranhão na história do Supremo".
Dias melhores virão!
Clique aqui para ler "Barbosa é o homem vazio".
Assinado,
espectador fiel