O pecado capital da Bláblá: a usina a fio d'água
No post “assim se fez uma entreguista”, o Conversa Afiada tratou do tema que, agora, o próprio PSDB denuncia.
Bláblárina subirá ao Tribunal da História por crime de lesa-pátria: transacionar com os ambientalistas americanos do Greenpeace (entre os citáveis) a capacidade de produção das hidrelétricas brasileiras.
Trocar o regime de reservatório por fio d'água:
(Reuters) - A candidata do PSB à Presidência, Marina Silva, comprometeu gerações futuras de brasileiros ao decidir, como ministra do Meio Ambiente, que usinas hidrelétricas na Amazônia deveriam funcionar sem um grande reservatório que regularizassem os rios, disse nesta segunda-feira o coordenador para a área ambiental do tucano Aécio Neves, Fábio Feldman.
Ao responder no Facebook sobre assuntos de meio ambiente e sustentabilidade do programa do candidato do PSDB, que começou a ser discutido na rede social nesta segunda, Feldman responsabilizou Marina pelas chamadas usinas de fio d'água.
Essa foi uma solução técnica encontrada para superar divergências de ambientalistas em que as usinas são construídas sem grandes reservatórios, o que reduz a área alagada, assim como a geração de energia em períodos de seca.
(...)
"O maior problema é que é uma usina a fio d'água e, por isso, vai gerar muito menos energia. É bom que se diga que essas usinas a fio d'água, como Belo Monte, foram uma decisão da então ministra Marina Silva. Essa decisão compromete o interesse de gerações futuras de brasileiros, na medida que abrimos mão de uma energia limpa e barata como é a energia das hidrelétricas."
Bláblárina, os brasileiros te esperam na esquina – entre Belo Monte e esse apartamentinho na Vila Nova Conceição, em São Paulo.
Você ainda vai pagar essa conta.
Em tempo: esse Bessinha ...
Paulo Henrique Amorim