Moro brinca com fogo: a Defesa Nacional
De artigo que o Conversa Afiada reproduziu da Carta Maior:
Amazônia Azul leva Brasil à África
Para embasar a demanda, o Brasil está criando um sofisticado sistema de vigilância e monitoramento da Amazônia Azul. O chamado Sistema de Gerenciamento da Amazônia Azul pretende digitalizar mais de 4.600 milhas de costa para navios militares e comerciais estrangeiros através de uma combinação de satélites, radares, drones, navios de guerra e submarinos.
Em janeiro, o país escolheu três finalistas para desenvolver o projeto de 4 bilhões de dólares: um consórcio liderado pelo conglomerado aeroespacial Embraer, outro liderado pela empresa multinacional de construção Odebrecht, e um terceiro pelo jovem grupo Orbital Engenharia. O exército brasileiro também está construindo um sistema multibilionário para monitoramento e vigilância das fronteiras. Os dois programas podem, eventualmente, ser integrados.
Além dessa tarefa estratégica na defesa da Amazônia Azul, a Odebrecht participa de outra, essencial à defesa do Interesse Nacional.
(Aqui no Brasil, não se usa a expressão “Interesse Nacional”.
Nos Estados Unidos, na Rússia, na China usam… Por que será?
É porque, aqui, quando a elite ou a Academia, especialmente na USP, se refere a interesse nacional é ao interesse nacional americano.)
A Odebrechet tem cinco mil (CINCO MIL) homens trabalhando no Pro-Sub.
Em Itaguaí, RJ, onde se constroem um estaleiro e os submarinos que vão defender a Amazônia Azul do Almirante Zanella.
Primeiro, submarinos a propulsão diesel-elétrica.
Depois, os submarinos a propulsão nuclear.
E o Brasil vai entrar na Big League: no time dos países que sabem construir submarinos nucleares e enriquecer o seu urânio com tecnologia própria.
É o time dos Estados Unidos, China, Rússia, Inglaterra e França.
(O Brasil, a Rússia e a China são os únicos países que tem urânio e sabem enriquece-lo. Os Estados Unidos quase não tem urânio. Para jogar a bomba em Hiroshima, os Estados Unidos compraram urânio da Bélgica, que trazia do Congo.)
É o que irrita os fernando henriques, os cerras, os gasparis da vida…
O Brasil entrar definitivamente na Era Nuclear, obra pioneira de Alvaro Alberto, Renato Archer e Othon Silva.
O Fernando Henrique deveria ir para o poste por ter assinado o Tratado de Não-Proliferação das Armas Nucleares.
Foi entreguismo enriquecido a 80%!
É com isso que brinca o megalô da Vara de Guantánamo.
A paralisação das atividades da Odebrecht – condição sine-qua-non para ele soltar o Marcelo Odebrecht, réu sem culpa formada, de endereço certo e sabido – significaria parar a Defesa Nacional!
Essa é a pirueta ideológica que faz o titular da Vara de Guantánamo.
Interromper as obras de construção do Interesse Nacional Brasileiro.
Como diz o amigo navegante: nem as empresas que serviram ao III Reich foram destruídas.
A Krupp e a Volkswagen sobreviveram aos Moros!
Se o Governo Dilma não fosse composto de alguns notórios ineptos teria ido à opinião pública para enfrentar o linchamento que o Dr Moro e seus subordinados da Polícia Federal (que respondem a ele e não ao zé) promovem no PiG.
E defender o Interesse Nacional.
Vamos supor que um juizeco da comarca de Charleston, onde se matam negros numa aula de Bíblia, um juizeco de lá resolvesse fechar a General Electric.
Que produz uns motorzinhos para o Pentágono…
Vamos supor…