A Dra. Dodge vai tolerar a turma de Curitiba?
(E) Santos Lima, o Juiz Imparcial, e o mega-conferencista Dallagnol (D)
A Dra. Raquel Dodge começou mal.
Depois, mereceu um voto de (breve) confiança, do Eugenio Aragão, que aproveitou para tecer generosos comentários sobre o atual Procurador que procura o que quer achar...
Agora, se sabe que o Procurador Santos Lima desafiou a nova Procuradora.
Ele considerou um mau passo ela se encontrar na calada da noite na caverna do Jaburu com o ladrão presidente.
Observação tão inútil quanto desrespeitosa.
Inútil porque até os cozinheiros da Papuda sabem que foi um péssimo passo, o da futura Procuradora.
A observação do Lima é redundante.
Provavalmente "interessada" e, portanto, desrespeitosa.
Um funcionário público, remunerado pelo nosso salário, tentar, misoginamente, desfalcar a autoridade de uma outra funcionária pública que se prepara para exercer função pública relevante.
"Interessada" com um sentido subjacente: não vem que não tem!
Aqui em Curitiba ninguém mexe, isso aqui ninguém tasca.
Somos eu, o Imparcial e o Dallagnol, entre conferências.
A Dra. Dodge, para merecer a integral e definitiva generosidade do Aragão, vai precisar confrontar a arrogância dos donatários da Justiça de Curitiba.
O presidente do TRF-4 já os qualificou de "irrepreensíveis".
Se a Dra. Dodge se curvar a Curitiba, como o Juiz de Porto Alegre, esquece, amigo navegante.
Como disse o Dr. Sepúlveda Pertence, um dos criadores do MP, na Constituinte de 88: "criei um monstro".
Ou como diz aquele amigo navegante: "o ministério dito público é o DOI-CODI da Democracia".
O que já não é nem verdade.
Porque chamar essa República da Cloaca de Democracia é um equívoco lamentável.
Como talvez tenha sido nomear a Dra. Dodge.
PHA