Ainda faltam 6 condenações do Lula
Instituto Lula, Operação Janus, Operação Zelotes, Operação Zelotes 2, Quadrilhão do PT, Guiné Equatorial.
Lula será irremediavelmente condenado outras seis vezes.
E talvez mais duas: por ter sido indicado Ministro da Dilma e receber propina da Odebrecht.
Não tem a mais mínima importância se o Moro e seu alter ego, a Juíza (sic) Hardt e os desembagrinhos e desembagrão de Porto Alegre (sem esquecer daquela, Lebbos, que fica na porta da cadeia de Curitiba) não conseguiram estabelecer nexo entre a "roubalheira" do Lula e a grana da Petrobras, que começou com Paulo Roberto Costa e o Cerveró nos bons tempos do Fernando Henrique.
Quando, então, o filhinho do Fernando Henrique mamou numa mutreta do Cerveró.
Não importa se a Dra. Hardt criou dois personagens num só: Léo Pinheiro e seu apelido José Aldemário numa pessoa só.
Como Léo Pinheiro tem dons divinais - ele diz qualquer coisa, a cada hora - só faltou o Divino Espírito Santo à Dra. Hardt, esse portento curitibano.
O que importa não é isso.
É que o Golpe se concretizou de forma completa, integra, indivisível.
Lula e o PT estão marcados para morrer.
Como sempre estiveram, desde que o pais foi entregue a um juiz só, o Bolsomoro.
Não adianta chorar o leite derramado.
Quem mandou o Lula se entregar ao Moro?
Achou que ia poder negociar, como sempre fez?
Deu credibilidade a uma Justiça que o destruiu, para nela acreditar.
Ele achou que o Supremo ia tirá-lo da cadeia, como Dom Sebastião, e voltar aos céus do Poder?
No sindicato dos metalúrgicos, Lula tinha duas opções.
Enfrentar a tiragem com um parabellum na mão, como Corisco.
Ou se matar como Vargas.
Antes de ir para lá, deveria - como sugeriu Jaques Wagner - se proteger numa embaixada estrangeira e infernizar de lá a vida dos Golpistas e dos moristas.
No Sindicato, Mino Carta disse ao ansioso blogueiro que Lula ia resistir.
Ai apareceram os jênios do zé da Justiça e o Sigmaringa Seixas.
E Lula se entregou ao Moro, com a condição de que não estivesse algemado...
Algemado está.
E na cadeia morrerá.
Um erro tão grave quanto deixar a Dilma cumprir o segundo mandato.
Está, hoje, mais para Janio Quadros do que para Mandela.
PHA
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