Amigão do Moro vai condenar Lula por "convergências"
É o novo "domínio do fato"... "A literatura me permite"...
publicado
14/12/2017
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Na Justissa do Brasil, a jurisprudência muda com o réu!
Da colona do Ataulpho Merval na Globo Overseas:
Proximidades conceituais
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O desembargador federal João Pedro Gebran Neto, relator do processo contra Lula, disse recentemente em palestra na “Conferencia Latinoamericana de Periodismo de Investigación” (Colpin), em Buenos Aires, na Argentina, que “acabou a ingenuidade” nos julgamentos de casos de corrupção, nos quais não se deve esperar mais uma “prova insofismável” para eventualmente condenar um acusado, sendo bastante uma “prova acima de dúvida razoável”, desde que seja possível identificar uma “convergência” nos elementos probatórios de determinado processo. Um conjunto de indícios e provas bastaria em alguns casos para condenar.