Até onde vai esse rolo do Queiroz?
A propósito das serenas observações do Joaquim Xavier sobre a dança dos vampiros, em São Paulo, no Hospital Albert Einstein - um dos mais caros do mundo! -, o Conversa Afiada resolveu lançar novas luzes sobre o trevoso assunto, com a colaboração de notável colonista da Globo Overseas (empresa que tem sede na Holanda para lavar dinheiro e subornar agentes da FIFA com objetivo de ter a exclusividade para transmitir os jogos da seleção):
Fabrício Queiroz viajou para São Paulo em 20 de dezembro para iniciar o seu tratamento de câncer, no hospital Albert Einstein —justamente o dia seguinte ao primeiro depoimento a que faltou.
Cidadão paulista
O ex-assessor de Flávio Bolsonaro não sabe quando irá retornar ao Rio de Janeiro e, consequentemente, prestar depoimento ao Ministério Público. Seus médicos ainda não decidiram a quantas sessões de quimioterapia ele precisará ser submetido e nem a periodicidade.
Quem paga?
O valor do tratamento de Queiroz ainda não foi fechado. O comerciante de veículos negocia com o hospital a cifra final. Até agora já apresentou ao MP comprovantes de R$ 7 mil pagos ao Einstein por exames a que se submeteu entre os dias 20 e 30 de dezembro.
As bolsas
A propósito, assim como Jair Bolsonaro, Queiroz está usando uma bolsa de colostomia.
O fantasma
Ministros, presidentes de estatais e gente grande do governo estão preocupados com o desenrolar do caso Queiroz. Em resumo, a pergunta de todos é: até onde vai esse rolo?
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