Bolsonaro, o cloroquínico, não tem cura
(Redes Sociais)
Por Fernando Brito, do Tijolaço - A cena patética de Jair Bolsonaro exibindo a seus fanáticos uma caixa de cloroquina é uma das maiores humilhações que este país já teve.
Ainda que fosse cerimônia religiosa, seria da mais torpe idolatria.
O bezerro de ouro de Aarão é “fichinha” perto do Messias cloroquínico.
Mas é também um retrato do que gente que não é como o cento de imbecis que se uniram para o culto ao charlatanismo, mas que é cúmplice dele.
(...) A inacreditável cena, da mesma forma, deveria servir como o enésimo aviso de que Jair Bolsonaro é um homem que não se pode levar à razão ou ao diálogo.
Jair Bolsonaro, mesmo diante de todas as evidências, não recua. Se dá um passo atrás, isso não é um arrependimento, isso é um bote.