Brito: o Papa papou Joãozinho
E fugiu dele como o Doria do Justus
publicado
20/04/2017
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O Papa não tira a mão, correndo, quando está com crianças e pobres...
Por Fernando Brito, no Tijolaço:
Jorge Mario Bergoglio, o Papa Francisco, tem, ao contrário de João Dória Junior, noção do que é ser um homem de Estado.
Sabe que não há cabimento que um prefeito municipal, mesmo o de São Paulo, insistir num convite que já tinha sido recusado a um presidente da República, mesmo que este seja Michel Temer.
O Papa, avisem a Dória, é um chefe de Estado. Dória, um recém-chefete político.
Francisco foi indulgente, claro, e tolerou o que viu ser uma marquetagem barata de Dória.
Aliás, relevou até o imbecil tratamento de tu – “tu sabes que son 300 años”, numa referência à descoberta da imagem de Nossa Senhora Aparecida, que Joãozinho lhe dirigiu.
Só em um momento Bergoglio não resistiu ao asco que, certamente, aquilo lhe provocava.
É a última cena do vídeo exibido pelo UOL, onde nitidamente ele retira a mão no momento em que Dória vai beijá-la.
Apenas compare sua reação ao receber a visita de jovens brasileiros, dar abraços e até brincar, perguntando quem era melhor, Pelé ou Maradona…
João Dória vai desfilando, mundo afora, a sua mediocridade publicitária .Vai correndo mundo com a insignificância que tem, para posar de “estadista” na Europa, no “importantíssimo” evento promovido pelo negociante educacional Gilmar Mendes para seu Instituto de Direito Público.
É um falso crianção, devidamente esticado, passeando com seu jatinho particular, esperando que os bobos, com a ajuda da mídia, achem que ele está gastando do bolso – já que abriu mão do salário de prefeito – a sua vida luxuosa.
Deveria poupar o papa de contracenar, de mau grado, com ele. Fica-lhe melhor a companhia de Soninha Francini, que aceita de passivamente as ordens do chefe, agora ex-chefe, Joãozinho.
Sabe que não há cabimento que um prefeito municipal, mesmo o de São Paulo, insistir num convite que já tinha sido recusado a um presidente da República, mesmo que este seja Michel Temer.
O Papa, avisem a Dória, é um chefe de Estado. Dória, um recém-chefete político.
Francisco foi indulgente, claro, e tolerou o que viu ser uma marquetagem barata de Dória.
Aliás, relevou até o imbecil tratamento de tu – “tu sabes que son 300 años”, numa referência à descoberta da imagem de Nossa Senhora Aparecida, que Joãozinho lhe dirigiu.
Só em um momento Bergoglio não resistiu ao asco que, certamente, aquilo lhe provocava.
É a última cena do vídeo exibido pelo UOL, onde nitidamente ele retira a mão no momento em que Dória vai beijá-la.
Apenas compare sua reação ao receber a visita de jovens brasileiros, dar abraços e até brincar, perguntando quem era melhor, Pelé ou Maradona…
João Dória vai desfilando, mundo afora, a sua mediocridade publicitária .Vai correndo mundo com a insignificância que tem, para posar de “estadista” na Europa, no “importantíssimo” evento promovido pelo negociante educacional Gilmar Mendes para seu Instituto de Direito Público.
É um falso crianção, devidamente esticado, passeando com seu jatinho particular, esperando que os bobos, com a ajuda da mídia, achem que ele está gastando do bolso – já que abriu mão do salário de prefeito – a sua vida luxuosa.
Deveria poupar o papa de contracenar, de mau grado, com ele. Fica-lhe melhor a companhia de Soninha Francini, que aceita de passivamente as ordens do chefe, agora ex-chefe, Joãozinho.
Em tempo: é bom deixar claro que o Prefeito caviar não mereceu uma audiência privada com Francisco I. Furou a fila e intrometeu-se num evento público. Traiu o MT, presidente (sic) da República Federativa da Cloaca, que já tinha recebido uma sagrada banana do Papa. E traiu o Santo, que é de Pinda, cidade vizinha de Aparecida. E se algum paulista deveria ter insistido no convite seria ele, o Santo, e não o caviar. - PHA