Congresso aprova a volta do voto impresso
Desde quando os militares e a Globo tentaram lhe tomar a eleição em 1982 - e dar a vitória ao candidato do regime militar, Wellington Moreira Franco, agora redator de programa de e para banqueiro - através da apuração no computador, o visionário Leonel Brizola exigia a volta do papelzinho na eleição!
Agora, na esteira da anulação da legítima eleição da Dilma, os golpistas ajudam a realizar o sonho do Brizola:
Congresso derruba veto e consegue retomar o voto impresso nas eleições
Segundo o TSE (Tribunal Superior Eleitoral), o impacto da nova regra será de cerca de R$ 1,8 bilhão nas próximas eleições. A medida levará à necessidade de impressão de cerca de 220 milhões de comprovantes, levando-se em conta o comparecimento nas eleições de 2014 e os dois turnos de votação.
A proposta estabelece que, assegurado o sigilo, o voto impresso será depositado de forma automática em uma urna lacrada após a confirmação do eleitor de que o papel corresponde às suas escolhas na urna eletrônica.
Na Câmara, o veto foi derrubado por ampla maioria. Foram 368 votos favoráveis à derrubada do veto e 50 contrários, com apenas uma abstenção. Já no Senado, o placar foi de 56 votos pela derrubada e apenas cinco contrários. O texto vai à promulgação do Congresso Nacional, que comunica a Presidência sobre a decisão.
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Em tempo: os maiores defensores da votação sem papelzinho são o Nelson Johnbim e o Eduardo Azeredo do mensalão tucano que desapareceu tão rápido como o serventia do Levy. - PHA