Delegado da PF perde outra contra PHA
Reprodução: SAJ Digital
Como se sabe, delegados da Polícia supostamente Federal submetem o ansioso blogueiro a uma sistemática condução coercitiva.
A Justiça, porém, tem sido capaz de conter o abuso.
Foi o caso, por exemplo, da breve e enfática decisão da Juíza Dra. Renata Batista de Souza, do Tribunal de Justiça do Rio, comarca de Duque de Caxias.
Vale a pena ressaltar, amigo navegante, que a advogada do delegado supostamente ofendido é advogada do Sindicato da categoria.
Interessante, não?
Advogado de sindicato, em tempos não-excepcionais..., cuidava de reclamação trabalhista, acidente de trabalho, infração administrativa...
Em tempos excepcionais, advogado de sindicato parece ter a função de litigar em questões pessoais, sobre a vida íntima dos sindicalizados, como num divórcio, em litígio sobre herança ou compartilhamento de filhos em caso de desquite ou divórcio, além, é claro, de... supostas ofensas pessoais!
O que importa, porém, é que a Lei se impôs!
Como pretendia a Dra. Fernanda Massad.
E conseguiu!
PHA