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Desembargadora que sugeriu paredão contra Jean Wyllys vira ré no STJ

STJ ainda vai julgar se Marília de Castro Neves cometeu crime de injúria
publicado 15/05/2019
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Dsembargadora Marilia Castro Neves e seu comentário no Facebook, em 29 de dezembro de 2015 (Reprodução/El País)

Via JOTA:

A Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça (STJ) recebeu, nesta quarta-feira (15/5), uma queixa-crime oferecida pelo ex-deputado Jean Wyllys contra a desembargadora do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ) Marília de Castro Neves. Com a decisão, a magistrada virou ré na ação penal.

Wyllys acusa a magistrada de ter cometido o crime de injúria ao propor um “paredão profilático” em uma postagem no Facebook. “O Jean Willis (sic), por exemplo, embora não valha a bala que o mate e o pano que limpe a lambança, não escaparia do paredão”, escreveu.

"Eu, particularmente, sou a favor de um paredão. Um paredão profilático para determinados entes. O Jean Willis (sic), por exemplo, embora não valha a bala que o mate e o pano que limpe a lambança, não escaparia do paredão"

Postagem no Facebook feita pela desembargadora Marília de Castro Neves, do TJRJ

O STJ ainda vai julgar, em outra oportunidade, se a magistrada realmente cometeu o crime de injúria. Até lá, as partes serão intimadas a apresentar provas e defesa.

(...)

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