Dilma: Vale será multada em R$ 250 milhões
Presidenta sobrevoou as áreas atingidas pelo rompimento das barragens
publicado
12/11/2015
Comments
Dilma e o governador Pimentel durante sobrevoo das áreas atingidas pelo rompimento das Barragens Fundão e Santarém
Em O Globo:
Dilma diz que mineradora será multada em R$ 250 milhões
Presidente sobrevoou as áreas atingidas pelo rompimento das barragens
RIO — A presidente Dilma Rousseff sobrevoou nesta quinta-feira as áreas afetadas pelo rompimento de barragens de rejeitos de Fundão e Santarém, em Mariana, em Minas Gerais. Em coletiva para a imprensa, em Governador Valadares, a presidente disse que várias legislações federais foram descumpridas e que a Samarco, mineradora responsável pelas barragens, será multada em R$ 250 milhões.
— Demos várias multas provisórias. A multa preliminar é de R$ 250 milhões por dano ambiente e comprometimento da bacia hidrográfica, por dano ao patrimônio público e interrupção da energia elétrica. Vamos cobrar a multa da empresa e dos presidentes da empresa, providências — disse Dilma, explicando que outras multas preliminares também foram aplicadas, ligadas a outras infrações.
A presidente informou que, junto com os governadores de Minas Gerais e do Espírito Santo, o governo federal pesiu uma equipe permanente da Samarco para atender a necessidades das cidades atingidas
— Faremos o possível e o impossível para que nós possamos recuperar o Rio Doce. É por causa dele que podemos ocupar a região. Temos que buscar todos os meios emergenciais. Temos o problema de abastecimento de água, de logística e de acesso ao manancial. Tem a saída da adutora de engate rápido que é uma solução usada no Nordeste para o abastecimento de água — lembrou Dilma.
De Governador Valadares, a presidente segue para Colatina, no Espírito Santo. A presidente chega ao estado uma semana após a tragédia, que já tem oito mortes fatais registradas. Dezenove pessoas continuam desaparecidas, entre elas estão 10 funcionários da empresa e 9 moradores do distrito de Bento Rodrigues, em Mariana, que foi completamente destruído. O ministro da Integração Nacional, Gilberto Occhi, a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, e o ministro da Educação, Aloízio Mercadante acompanham a presidente.
(...)
RIO — A presidente Dilma Rousseff sobrevoou nesta quinta-feira as áreas afetadas pelo rompimento de barragens de rejeitos de Fundão e Santarém, em Mariana, em Minas Gerais. Em coletiva para a imprensa, em Governador Valadares, a presidente disse que várias legislações federais foram descumpridas e que a Samarco, mineradora responsável pelas barragens, será multada em R$ 250 milhões.
— Demos várias multas provisórias. A multa preliminar é de R$ 250 milhões por dano ambiente e comprometimento da bacia hidrográfica, por dano ao patrimônio público e interrupção da energia elétrica. Vamos cobrar a multa da empresa e dos presidentes da empresa, providências — disse Dilma, explicando que outras multas preliminares também foram aplicadas, ligadas a outras infrações.
A presidente informou que, junto com os governadores de Minas Gerais e do Espírito Santo, o governo federal pesiu uma equipe permanente da Samarco para atender a necessidades das cidades atingidas
— Faremos o possível e o impossível para que nós possamos recuperar o Rio Doce. É por causa dele que podemos ocupar a região. Temos que buscar todos os meios emergenciais. Temos o problema de abastecimento de água, de logística e de acesso ao manancial. Tem a saída da adutora de engate rápido que é uma solução usada no Nordeste para o abastecimento de água — lembrou Dilma.
De Governador Valadares, a presidente segue para Colatina, no Espírito Santo. A presidente chega ao estado uma semana após a tragédia, que já tem oito mortes fatais registradas. Dezenove pessoas continuam desaparecidas, entre elas estão 10 funcionários da empresa e 9 moradores do distrito de Bento Rodrigues, em Mariana, que foi completamente destruído. O ministro da Integração Nacional, Gilberto Occhi, a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, e o ministro da Educação, Aloízio Mercadante acompanham a presidente.
(...)