Em nome do filho, FHC omite a corrupção
Como se sabe, o Moro - até agora... - considerou que não vem ao caso a indiscutível participação do filho do Fernando Henrique Brasif na deslavada corrupção (petista) da Petrobras.
Escaldado, o Príncipe da Privataria, maestro da Privataria Tucana, ofereceu aos mínimos leitores do Globo e do Estadão uma gordurosa peça literária com um titulo originalíssimo: "É tempo para ousar…
Um jênio!
E, malandrino, não fala de corrupção, porque não se fala de corda em casa de filho enforcado:
Torço para que se apresente quem proclame alto e bom som que zelar pelo equilíbrio fiscal é obrigação de qualquer governante responsável, pois o descontrole das contas públicas leva à inflação, que rouba a renda dos mais pobres; que sem investimento e crescimento econômico não há sustentabilidade das políticas de inclusão social, mas também que sem estas o mercado concentra a renda e frustra a aspiração legítima por justiça social.
Um candidato que não se omita na discussão sobre os direitos reprodutivos das mulheres, inclusive o aborto, assim como sobre o uso de drogas (e as melhores políticas para reduzir o seu consumo) nem tema afirmar que todas as pessoas devem ter a liberdade de escolher sua orientação sexual sem prejuízo dos seus direitos como cidadãos iguais aos demais. Noutros termos, precisamos de uma candidatura presidencial que seja fiscalmente responsável, socialmente progressista e culturalmente liberal.
Portanto, não estancar a Lava Jato, essa porra, não faz parte de uma plataforma "vencedora…