Empreiteiro: triplex não é do Lula
Responsável por reforma do apartamento foi ouvido pelo MPF
publicado
01/12/2016
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Do site Lula.com.br:
Responsável por reforma afirma que nunca ouviu menção a Lula como dono do apartamento no Guarujá
12ª testemunha ouvida por Sérgio Moro em processo contra o ex-presidente afirma o mesmo que as demais: que não sabe de nenhuma irregularidade em que Lula tivesse envolvido
Dando continuidade às oitivas das testemunhas de acusação do MPF-PR (Ministério Público Federal em Curitiba), foi ouvido em Curitiba nesta manhã Armando Magri, da construtora Talento, executor da reforma que foi realizada no apartamento 164-A do Edifício Solaris, no Guarujá (SP), imóvel que os procuradores insistem em dizer que pertence ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Ele foi a 12ª testemunha de acusação do processo a ser ouvida pelo juiz Sérgio Moro, da 1ª instância da Justiça em Curitiba. Assim como os outros 11 - todos políticos, empresários ou executivos da Petrobras - afirmou desconhecer e nunca ter ouvido falar de qualquer ilicitude em que o ex-presidente Lula tenha se envolvido, muito menos que ele seria o "proprietário oculto" do imóvel.
Nesta quarta-feira (30), Magri, em depoimento na Justiça Federal do Paraná, afirmou com todas as letras que nunca ouviu da construtora OAS (verdadeira proprietária do imóvel) que o apartamento que ele reformou estaria reservado para o ex-presidente Lula e sua família.
Magri contou que conheceu dona Marisa - que, de fato, visitou o local para ver se haveria interesse em comprá-lo, o que não ocorreu - e que ficou com a impressão de que ela não era proprietária do imóvel. O juiz Sérgio Moro quis saber por que ele tinha ficado com essa impressão, e a testemunha respondeu.
A testemunha disse que era pela surpresa da visitante com o apartamento, adicionando esta impressão àquela que ele já havia informado em depoimento ao Ministério Público, de que Dona Marisa não parecia alguém que estava conferindo uma obra encomendada.
12ª testemunha ouvida por Sérgio Moro em processo contra o ex-presidente afirma o mesmo que as demais: que não sabe de nenhuma irregularidade em que Lula tivesse envolvido
Dando continuidade às oitivas das testemunhas de acusação do MPF-PR (Ministério Público Federal em Curitiba), foi ouvido em Curitiba nesta manhã Armando Magri, da construtora Talento, executor da reforma que foi realizada no apartamento 164-A do Edifício Solaris, no Guarujá (SP), imóvel que os procuradores insistem em dizer que pertence ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Ele foi a 12ª testemunha de acusação do processo a ser ouvida pelo juiz Sérgio Moro, da 1ª instância da Justiça em Curitiba. Assim como os outros 11 - todos políticos, empresários ou executivos da Petrobras - afirmou desconhecer e nunca ter ouvido falar de qualquer ilicitude em que o ex-presidente Lula tenha se envolvido, muito menos que ele seria o "proprietário oculto" do imóvel.
Nesta quarta-feira (30), Magri, em depoimento na Justiça Federal do Paraná, afirmou com todas as letras que nunca ouviu da construtora OAS (verdadeira proprietária do imóvel) que o apartamento que ele reformou estaria reservado para o ex-presidente Lula e sua família.
Magri contou que conheceu dona Marisa - que, de fato, visitou o local para ver se haveria interesse em comprá-lo, o que não ocorreu - e que ficou com a impressão de que ela não era proprietária do imóvel. O juiz Sérgio Moro quis saber por que ele tinha ficado com essa impressão, e a testemunha respondeu.
A testemunha disse que era pela surpresa da visitante com o apartamento, adicionando esta impressão àquela que ele já havia informado em depoimento ao Ministério Público, de que Dona Marisa não parecia alguém que estava conferindo uma obra encomendada.