Esculhambação! Juízes também querem aumento!
Como se sabe, o Imparcial Moro de Curitiba, devidamente despido pelos algoritmos do professor Siqueira e a análise do professor Wanderley Guilherme das decisões do TRF-4, tem uma "retirada" mensal próxima dos R$ 100 mil, o que fura mais o teto da camada do pudor do que o CO2.
Os dallagnóicos são regiamente pagos por suas proféticas conferências.
("Regiamente", porque ele não revela quanto cobra; portanto, se supõe que seja tanto quanto o FHC Brasif, que cobra US$ 50 mil por palestra - inútil).
E agora querem também os procuradores uma ninharia de aumento: 16,7%.
Com uma taxa de juros "abaixo de um dígito", como diz o jênio, o ladrão presidente, imagine, amigo navegante, o que significa um aumentinho de 16,7%.
Que esculhambação!
Os juizes estão de olho nesse botim:
Depois de procuradores, juízes também querem elevar salários
A decisão do Conselho Superior do Ministério Público de incluir no orçamento de 2018 um reajuste de 16,7% nos salários dos procuradores da República estimulou os juízes federais a se movimentar em busca de aumento de salário, mesmo diante do cenário de recessão econômica no país. De olho na reivindicação dos procuradores, o presidente da Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe), Roberto Veloso, deve se reunir com o senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES) na próxima semana para tratar de um projeto de lei que prevê reajuste salarial no mesmo percentual aprovado pelo Conselho Superior. Ferraço é o relator do projeto.
(...) O projeto, que prevê reajuste de 16,7% para juízes e ministros dos tribunais superiores, foi enviado ao Congresso no ano passado. (...) Os juízes estão hoje entre as categorias com os mais altos salários no serviço público. Levantamento divulgado pelo Globo em 23 de outubro do ano passado mostrou que 10.765 juízes, desembargadores e ministros tiveram vencimentos maiores que o teto do funcionalismo, hoje de R$ 33.763. O número se aproxima do total de 13.790 magistrados em atividade no país. (...)
Em tempo: Ferraço, também conhecido como o "Rui - com "i" - Barbosa de Guarapari", com sua retórica pedante e oca, é um dos que aboliu a Lei Áurea.