Esmael: Japa abafa o Moro!
Por que o Moro tinha sumido? É o Lula...
publicado
22/06/2016
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Saiu no Blog do Esmael Morais:
Japonês da Federal rouba cena em Curitiba no lançamento de livro sobre a Lava Jato
O agente federal Newton Ishii, o Japonês da Federal, foi a sensação ontem (21) à noite, em Curitiba, durante sessão de autógrafos no lançamento do livro “Lava jato”, do jornalista Vladimir Netto (Globo).
O Japa foi preso no começo de junho pela PF porque, segundo a Justiça, ele facilitava a entrada de contrabando no país, pela fronteira com o Paraguai, em Foz do Iguaçu, no Oeste do Paraná.
Numa das gravações que levou o ex-senador Delcídio Amaral à prisão, em novembro de 2015, também foi declinado o nome de Ishii — identificado como “japonês bonzinho” — como agente que vazava e vendia informações da Lava Jato para as revistas semanais (Veja, IstoÉ, Época, etc.).
O juiz federal Sérgio Moro, chefe da operação Lava Jato na vida e na arte, também esteve presente ao encontro ocorrido num shopping da “República de Curitiba”.
Moro andava mais sumido que as moedas de 10 centavos nas padarias. Há teses e teses acerca do desaparecimento do homem da Lava Jato das manchetes da velha mídia.
Há quem acredite em censura, mas também há quem acredite em jogo combinado – entre Lava Jato e mídia — para preservar tucanos e ferrar petistas (mais uma vez).
A bola da vez seria Lula e as próximas delações premiadas atingiriam a presidente eleita Dilma Rousseff — coincidentemente nas vésperas da votação do impeachment no Senado.
O Japa foi preso no começo de junho pela PF porque, segundo a Justiça, ele facilitava a entrada de contrabando no país, pela fronteira com o Paraguai, em Foz do Iguaçu, no Oeste do Paraná.
Numa das gravações que levou o ex-senador Delcídio Amaral à prisão, em novembro de 2015, também foi declinado o nome de Ishii — identificado como “japonês bonzinho” — como agente que vazava e vendia informações da Lava Jato para as revistas semanais (Veja, IstoÉ, Época, etc.).
O juiz federal Sérgio Moro, chefe da operação Lava Jato na vida e na arte, também esteve presente ao encontro ocorrido num shopping da “República de Curitiba”.
Moro andava mais sumido que as moedas de 10 centavos nas padarias. Há teses e teses acerca do desaparecimento do homem da Lava Jato das manchetes da velha mídia.
Há quem acredite em censura, mas também há quem acredite em jogo combinado – entre Lava Jato e mídia — para preservar tucanos e ferrar petistas (mais uma vez).
A bola da vez seria Lula e as próximas delações premiadas atingiriam a presidente eleita Dilma Rousseff — coincidentemente nas vésperas da votação do impeachment no Senado.