Exército dá aula de Direito e professor de Direito dá o Golpe
Conversa Afiada reproduziu video histórico do General Comandante Eduardo Villas Bôas.
Artigo 142 da Constituição!
O comandante deu uma aula de Direito Constitucional e o professor de Direito Constitucional deu o Golpe !
Como disse o Conversa Afiada, Villas Bôas é o General da Legalidade !
E o Conversa Afiada tem motivos para acreditar que o mesmo se possa dizer dos Comandantes da Marinha e da Força Aérea.
Os três estao, agora, diante do constrangimento de se submeter a um Ministro da Defesa da estatura moral do Raul Jungmann, um baderneiro que nem deputado se elege !
E a um presidente que “informa” o Governo americano !
(Não abre pra ele a caixa preta do submarino nuclear, Ministro da Marinha. Não abre, por favor!
Quem pede é o ansioso blogueiro, que ostenta, com orgulho, a Medalha de Tamandaré!)
Apesar disso, é importante lembrar: 2016 não é 1964.
O General Villas Bôas não vai para a rua bater no lombo do povo para manter esses Golpistas da Lava Jato no poder !
Esse Golpe só se sustenta na Globo, que vai se salvar quando retomar a SECOM (e o BB, o BNDES, a Caixa etc etc. E quero ver o Meireles dizer não !)
Esse Golpe não se sustenta nas Forças Armadas do Brasil !
Têm hoje o silêncio e o constrangimento discreto da disciplina profissional.
Mas, não, a cumplicidade !
Não adianta o Jungmann, o Etchegoyen ou o Alexandre de Moraes, que revogou o Habeas Corpus em São Paulo, no lombo dos estudantes, baterem na porta das Forças Armadas.
Os militares brasileiros aprenderam com 1964.
Em 1964, o Antônio Callado, Wilson Figueiredo, Rubem Fonseca, o radialista Heitor Coni e o Dines mandaram os militares bater nas costas do povo, para combater o comunismo do latifundiário João Goulart.
Veio a Comissão da Verdade e o Callado, o Coni, o Rubem Fonseca e o Dines não apareceram lá para defender os militares que eles, notáveis escritores “liberais”, empurraram para a Casa da Morte !
Por que os militares vão agora macular a instituição a que servem com lealdade e a si próprios para defender as ideias do Ataulpho, da Urubóloga e do biógrafo do Golbery, notável historialista.
O Fernando Henrique assinou o Tratado de Não-Proliferação, ao tirar os sapatos para os americanos.
Depois, quase fechou o Projeto Aramar para beneficiar urânio.
(O Moro também tentou fechar …)
Mas, com Lula e Dilma, os militares brasileiros redescobriram sua missão que é defender, a LEGALIDADE, o INTERESSE NACIONAL BRASILEIRO.
Com um PROJETO PARA O BRASIL, como diz, nesse vídeo, o general Villas Bôas.
Temer não contará com o General Villas Bôas para açoitar operário e velhinho da Previdência.