Fachin tenta mostrar que não é "aha, uhu"
De Fernando Brito, no Tijolaço:
Interessante a declaração do ministro Luís Edson Fachin, hoje, em palestra no TRE do Paraná, dizendo que “juízes também cometem ilícitos e devem ser punidos”.
“Juiz algum tem uma Constituição para chamar de sua. Juiz algum tem a prerrogativa de fazer de seu ofício uma agenda pessoal ou ideológica. Se o fizer, há de submeter-se ao escrutínio da verificação.”
Mudando as palavras, disse o mesmo dos membros do Ministério Público.
O “aha urru, o Fachin é nosso” começa a produzir estragos.
A entrevista de Nélson Jobim (que causou forte irritação em Sergio Moro), hoje, é a de quem conversa sempre com os ex-colegas de STF.
Há nervos à flor da pele com os boatos de que estaria bem próxima a revelação de áudios com expressões bem “pouco ortodoxas” em relação a integrantes do Judiciário e até ao próprio Jair Bolsonaro.
Como na história do rei nu, a invulnerabilidade da Lava Jato dependia do silêncio absoluto, que já não há.
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