Fim do impítim é o fim do Moro
Como demonstrou o Nassif de forma irrefutável , a Vara de Guantánamo tinha um projeto de poder.
Derrubar a Dilma.
E instalar no país uma teocracia xiita: Moro seria o Supremo Aiatolá e seu corpo de dirigentes os delegados confessadamente aecistas, que vão destruir a Lava Jato, com o grampo do mictório do Youssef.
São esses os que, quando ouvem falar no nome do zé da Justiça, caem na gargalhada.
Quá, quá, quá!
Esse, o Ministro da Justiça, o nosso chefe?
Quá, quá, quá!
Outros clérigos da configuração xiita do Aiatolá de Guantánamo seriam os procuradores que, como seu chefe, o Dr Janot, só procuram o que querem achar.
Ainda sob a batuta do Ministro Teori, o Supremo deu um chega pra lá no Aiatolá de Guantánamo, quando retirou dele o poder de julgar o assassino de Trotsky e quem matou Odete Roitman.
Agora, os ministros Teori e Rosa Weber desmontaram o rolezinho do Aecím.
A Dilma não vai cair.
E o Cunha vai em cana, com ou sem a mulher, com ou sem o Janot.
Portanto, o objetivo da Vara de Guantánamo foi pro brejo.
A Dilma fica até 1º de janeiro de 2019.
E dá posse ao Lula, ao Jaques Wagner ou ao Ciro.
A Petrobras não vai fechar !
Por exemplo, a Petrobras acaba de concluir a operação de financiamento de duas plataformas com banco chinês.
E as empreiteiras não vão fechar.
Com os acordos de leniência e com as sugestões do professor Bercovici.
A Vara de Guantánamo, aos poucos, se torna Abu Ghraib: um monumento à violação dos direitos humanos!
O Dr Moro foi outro que o Supremo devolveu à sua reduzida esfera de competência.
O Supremo engazopou seu (dele, Moro) Golpe.
Um autoritário, exibicionista, deslumbrado, de precários conhecimentos técnicos.
Um herói provinciano.
Que merece ser endeusado pela... Globo!
Em tempo: esse Bessinha...
Paulo Henrique Amorim