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Gandra, marmiteiro e Golpista, exibe seus preconceitos

Ele deu o parecer original do impeachment da presidenta honesta!
publicado 17/11/2017
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Dr. Gandra, pai, não é índio, afrodescendente, sem terra nem homossexual. Que pena...

Ives Gandra é pai do Gandra que confessa: pobre não pode ganhar o mesmo que o rico.

Gandra Filho ainda vai acabar no Supremo, por obra do ladrão presidente e do Ministro Gilmar Mendes (esse que não vai soltar o Barata duas vezes).

Ives Gandra pai, a pedido do advogado do Fernando Henrique, Sociólogo do Golpe, foi quem deu o "parecer" original do Golpe!

Lamentavelmente, a parte "jurídica"do Golpe acabou nas mãos frenéticas da Janaina Paschoal.

Mas, a Sociologia... essa ninguém tira do Farol de Alexandria.

Agora, nas páginas decrépitas do Estadão, em estado comatoso, Gandra pai põe à mostra o elenco de seus preconceitos:

Ives Gandra: ‘Não sou nem negro, nem homossexual, nem índio, nem assaltante, nem guerrilheiro, nem invasor de terras. Como faço para viver no Brasil nos dias atuais?’

O jurista questiona a “discriminação” sofrida pelos cidadãos que não fazem parte das minorias favorecidas com inúmeros benefícios nos últimos anos

O jurista Ives Gandra da Silva Martins, professor emérito da Universidade Mackenzie e da Escola de Comando e Estado Maior do Exército (Eceme) e presidente do Conselho de Estudos Jurídicos da Federação do Comércio do Estado de São Paulo, traduziu com rara felicidade a tirania do politicamente correto que vivemos no Brasil.

O artigo, publicado no blog do jornal cearense O Povo, questiona a “discriminação” sofrida pelos cidadãos que não fazem parte das minorias favorecidas com inúmeros benefícios nos últimos anos. Embora publicado em 2013, o artigo continua atual e por isso decidi reproduzi-lo no blog.

“Como modesto professor, advogado, cidadão comum e além disso branco, sinto-me discriminado e cada vez com menos espaço nesta sociedade”, afirma. (...)

Meu nome é Ives Gandra da Silva Martins. Hoje, tenho eu a impressão de que no Brasil o “cidadão comum e branco” é agressivamente discriminado pelas autoridades governamentais constituídas e pela legislação infraconstitucional, a favor de outros cidadãos, desde que eles sejam índios, afrodescendentes, sem terra, homossexuais ou se autodeclarem pertencentes a minorias submetidas a possíveis preconceitos. (...)
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