Hang diz que é vítima de terrorismo após estátua da Havan pegar fogo
(Reprodução/Twittter)
Luciano Hang, dono das lojas Havan e militante bolsonarista, disse nesta terça-feira 31/XII nas redes sociais que o incêndio que destruiu a estátua de uma das unidades de sua rede foi um ato terrorista.
"É lamentável eu ter que vir aqui no último dia do ano (...) falar de um ato terrorista que aconteceu em nossa loja em São Carlos. Espero que as autoridades possam elucidar esse caso e possam punir os responsáveis. Só vamos mudar esse país com coragem de poder afrontar o que está errado e coibir atos de terrorismo, que tentam afrontar e me intimidar. Jamais vão conseguir: eu amo esse país e vou lutar todos os dias para fazer um país cada vez melhor para todos os brasileiros", afirmou em uma transmissão ao vivo.
"Quando colocaram fogo no Porta dos Fundos — o que eu também recrimino, acho que ninguém tem que ser cerceado —, a mídia perguntou: nossos representantes não vão falar nada? Eu pergunto à grande mídia nacional: o que vocês acham? É um ato de terrorismo político ou não é? Se era da direita, agora é da esquerda? Nós precisamos discutir ideias. Agora, jamais com criminalidade, com morte, com faca, com incêndio. Estamos vivendo um país como o Chile, que está sendo inflado pela esquerda da América Latina — Cuba, Venezuela e esse pessoal do Foro de São Paulo", acrescentou.
"Esse pessoal do 'Lula livre', da esquerda, que picha muro, que esfaqueia, que coloca fogo nas propriedades dos outros, esse pessoal ama a Venezuela, Cuba, a Coreia do Norte. Esse pessoal não quer que as pessoas falam (sic) a verdade, não quer que o Brasil vá para frente, que o Brasil seja como os EUA, Cingapura, a Inglaterra", disse também.
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