Incendiário do Porta dos Fundos fugiu por omissão das autoridades!
Brito, no Tijolaço: Eduardo Fauzi deixou o Brasil pela porta da frente!
publicado
03/01/2020
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Eduardo Fauzi fugiu para a Rússia no dia 29/XII (Reprodução/YouTube)
A propósito da notícia de que Eduardo Fauzi, o principal suspeito pelo ataque criminoso contra o "Porta dos Fundos", fugiu para a Rússia, o Conversa Afiada reproduz, abaixo, artigo de Fernando Brito, em seu Tijolaço:
A notícia de que Eduardo Fauzi, suspeito de lançar coquetéis molotov contra a produtora do grupo "Porta dos Fundos", na madrugada de 24 de dezembro, deixa claro o resultado da omissão da Polícia Federal e do Ministério Público Federal diante do atentado.
Não é preciso ser nenhum adivinho para saber que, se o caso estivesse sendo investigado como o que é - um crime federal (basta ler a Lei 13.260/16) - dificilmente ele teria saído do país, mesmo sendo pessoa com recursos, como provam os R$ 120 mil apreendidos em um dos seus apartamentos.
Acompanhe a cronologia.
No dia 28, Luís Nassif publicou, no GGN, a informação de um mensagem criptografada de que Fauzi era o líder do ataque. A mesma informação chegou à Polícia.
Só no dia seguinte, à tarde, Fauzi tomou o voo que o levaria a Paris e, a seguir, a Moscou.
Tempo mais que suficiente para ser emitida uma ordem de prisão preventiva e para a sua inclusão nos registros que os policiais federais, no aeroporto, consultam antes de permitir que alguém embarque.
Agora, a repatriação de Fauzi, que depende do Governo Federal, deve demorar, a não ser que o governo da Rússia tome, ele próprio, a iniciativa de repatriá-lo. Há, no acordo, cláusula preventiva contra “indesejáveis”.
Brasil e Rússia têm um acordo de vistos de curta duração, que permite a permanência por até 90 dias a cada período de 180 dias, a contar da primeira entrada no país. Como Fauzi, segundo as notícias, tem uma namorada Russa, é possível que esteja usando um destes, não precisando se submeter a emissão às pressas de um visto original.
Como a PF, Moro e o Procurador Augusto Aras não quiseram o caso, Fauzi fugiu do Brasil pela porta da frente.
Não é preciso ser nenhum adivinho para saber que, se o caso estivesse sendo investigado como o que é - um crime federal (basta ler a Lei 13.260/16) - dificilmente ele teria saído do país, mesmo sendo pessoa com recursos, como provam os R$ 120 mil apreendidos em um dos seus apartamentos.
Acompanhe a cronologia.
No dia 28, Luís Nassif publicou, no GGN, a informação de um mensagem criptografada de que Fauzi era o líder do ataque. A mesma informação chegou à Polícia.
Só no dia seguinte, à tarde, Fauzi tomou o voo que o levaria a Paris e, a seguir, a Moscou.
Tempo mais que suficiente para ser emitida uma ordem de prisão preventiva e para a sua inclusão nos registros que os policiais federais, no aeroporto, consultam antes de permitir que alguém embarque.
Agora, a repatriação de Fauzi, que depende do Governo Federal, deve demorar, a não ser que o governo da Rússia tome, ele próprio, a iniciativa de repatriá-lo. Há, no acordo, cláusula preventiva contra “indesejáveis”.
Brasil e Rússia têm um acordo de vistos de curta duração, que permite a permanência por até 90 dias a cada período de 180 dias, a contar da primeira entrada no país. Como Fauzi, segundo as notícias, tem uma namorada Russa, é possível que esteja usando um destes, não precisando se submeter a emissão às pressas de um visto original.
Como a PF, Moro e o Procurador Augusto Aras não quiseram o caso, Fauzi fugiu do Brasil pela porta da frente.
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