Instituto Lula será arrasado e salgado
Pedro Américo descreve pedaços da obra do Moro
Poucos minutos antes de deixar a sinistra Presidência e entregá-la a quem o derrotou fragorosamente, o Príncipe da privataria, o Farol de Alexandria, o FHC Brasif reuniu no Palácio do Alvorada um grupo de empresários - na maioria empreiteiros - e correu o chapéu.
Levantou uma grana gorda para fundar o Instituto Fernando Henrique Cardoso onde supostos intelectuais vão a tertúlias para lustrar o Ego do que financiava o filho que não é dele com recursos de lavagem de dinheiro.
Mas, o iFHC... não vem ao caso!
Já o Instituto Lula vai fechar por falta de dinheiro perseguido pelo ÚNICO juiz do Brasil, o notório Judge Murrow.
Sobre a matéria, convém recuperar a decisão do Moro, do TRF-4 e do Supremo da Casa Grande, em 1792:
JUSTIÇA que a Rainha Nossa Senhora manda fazer a este infame Réu Joaquim José da Silva Xavier pelo horroroso crime de rebelião e alta traição de que se constituiu chefe, e cabeça na Capitania de Minas Gerais, com a mais escandalosa temeridade contra a Real Soberana e Suprema Autoridade da mesma Senhora, que Deus guarde.
MANDA que com baraço e pregão seja levado pelas ruas públicas desta Cidade ao lugar da forca e nela morra morte natural para sempre e que separada a cabeça do corpo seja levada a Vila Rica, donde será conservada em poste alto junto ao lugar da sua habitação, até que o tempo a consuma; que seu corpo seja dividido em quartos e pregados em iguais postes pela estrada de Minas nos lugares mais públicos, principalmente no da Varginha e Sebollas; que a casa da sua habitação seja arrasada, e salgada e no meio de suas ruínas levantado um padrão em que se conserve para a posteridade a memória de tão abominável Réu, e delito e que ficando infame para seus filhos, e netos lhe sejam confiscados seus bens para a Coroa e Câmara Real. Rio de Janeiro, 21 de abril de 1792, Eu, o desembargador Francisco Luiz Álvares da Rocha, Escrivão da Comissão que o escrevi. Sebão. Xer. de Vaslos. Cout.º