Lava Jato chega ao Dantas? Nunca!
Dr Janot, por que o Aecím foi tão generoso com a Andrade?
publicado
07/11/2015
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Saiu no PiG cheiroso:
Diretor da Oi ligado ao PT vira alvo da Lava Jato
Por André Guilherme e Graziella Valenti – Valor Econômico
SÃO PAULO - José Zunga Alves de Lima, diretor da Oi e sindicalista ligado ao PT, é alvo da Operação Lava-Jato por suspeita de tráfico de influência em 2013, no governo federal, para atender a interesses da Andrade Gutierrez e da Odebrecht, envolvidas no escândalo da Petrobras. A Andrade esteve no bloco de controle da Oi desde a privatização do sistema Telebrás, em 1998, até setembro deste ano. Em investigação sigilosa, Zunga é descrito como um contato "com trânsito no alto escalão do governo".
(…)
A Andrade Gutierrez esteve no bloco de controle da Oi, antiga Telemar, desde a privatização do sistema Telebrás (em 1998) até setembro de 2015, quando a tele encerrou longo processo de reestruturação com a dispersão de seu controle acionário - mas ainda é acionista da operadora.
Hoje na Oi, o também ex-dirigente da Central Única dos Trabalhadores (CUT) do Distrito Federal é originário da Brasil Telecom (BrT), adquirida em 2008.
Consultada, a Oi "informa que o senhor José Zunga está contratado para prestar exclusivamente serviços para o negócio da companhia e desconhece qualquer atuação para terceiros". A nota informa que "a companhia questionou o senhor Zunga pelo fato relatado, o qual ele negou peremptoriamente". Segundo o comunicado, "a Oi desconhece qualquer investigação que relacione o senhor Zunga a qualquer irregularidade. Caso haja confirmação, investigação e eventual comprovação dos fatos relatados, a companhia tomará as providências cabíveis", diz.
A BrT foi uma concessionária com atuação no Centro-Oeste e Sul do país. Era controlada por um consórcio integrado pelos fundos de pensão de empresas estatais Petros (Petrobras), Previ (Banco do Brasil) e Funcef (Caixa Econômica Federal), além do banco Opportunity (do empresário Daniel Dantas), do Citibank e da Telecom Itália. Ficou conhecida por protagonizar uma das maiores disputas corporativas do país entre seus acionistas. A aquisição da empresa pela Oi em 2008 demandou alterações na Lei Geral de Telecomunicações (LGT).
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SÃO PAULO - José Zunga Alves de Lima, diretor da Oi e sindicalista ligado ao PT, é alvo da Operação Lava-Jato por suspeita de tráfico de influência em 2013, no governo federal, para atender a interesses da Andrade Gutierrez e da Odebrecht, envolvidas no escândalo da Petrobras. A Andrade esteve no bloco de controle da Oi desde a privatização do sistema Telebrás, em 1998, até setembro deste ano. Em investigação sigilosa, Zunga é descrito como um contato "com trânsito no alto escalão do governo".
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A Andrade Gutierrez esteve no bloco de controle da Oi, antiga Telemar, desde a privatização do sistema Telebrás (em 1998) até setembro de 2015, quando a tele encerrou longo processo de reestruturação com a dispersão de seu controle acionário - mas ainda é acionista da operadora.
Hoje na Oi, o também ex-dirigente da Central Única dos Trabalhadores (CUT) do Distrito Federal é originário da Brasil Telecom (BrT), adquirida em 2008.
Consultada, a Oi "informa que o senhor José Zunga está contratado para prestar exclusivamente serviços para o negócio da companhia e desconhece qualquer atuação para terceiros". A nota informa que "a companhia questionou o senhor Zunga pelo fato relatado, o qual ele negou peremptoriamente". Segundo o comunicado, "a Oi desconhece qualquer investigação que relacione o senhor Zunga a qualquer irregularidade. Caso haja confirmação, investigação e eventual comprovação dos fatos relatados, a companhia tomará as providências cabíveis", diz.
A BrT foi uma concessionária com atuação no Centro-Oeste e Sul do país. Era controlada por um consórcio integrado pelos fundos de pensão de empresas estatais Petros (Petrobras), Previ (Banco do Brasil) e Funcef (Caixa Econômica Federal), além do banco Opportunity (do empresário Daniel Dantas), do Citibank e da Telecom Itália. Ficou conhecida por protagonizar uma das maiores disputas corporativas do país entre seus acionistas. A aquisição da empresa pela Oi em 2008 demandou alterações na Lei Geral de Telecomunicações (LGT).
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