Lula rebate acusações do Estadão!
O suposto negócio nem existiu! Como teria sido irregular?
publicado
26/06/2016
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Do Instituto Lula:
Estadão faz acusações falsas a partir de relatório da PF
O jornal Estado de S. Paulo entrou em contato com a assessoria de imprensa do Instituto Lula com acusações feitas pelo jornal em cima de relatório da Polícia Federal que não faz as mesmas afirmações do jornal sobre tráfico de influência após analisar mais de 10 anos de e-mails de José Carlos Bumlai. O suposto negócio em Gana citado pelo jornal sequer existiu, quanto mais envolveu qualquer irregularidade. Abaixo a íntegra da resposta ao jornal e no final o link para a matéria:
A família Lula da Silva já teve seus sigilos fiscais, telefônicos, bancários quebrados sem ser encontrado nenhum crime. Seus membros foram vítimas de arbitrariedades já denunciadas em representação por abuso de autoridade ao Procurador Geral da República. O vazamento desse relatório é mais uma invasão de privacidade que não encontra nenhuma ilegalidade, mas que serve de matéria-prima para ilações de parte da imprensa brasileira para fins políticos. O que existe é a tentativa de reescrever a história do sucesso da gestão Lula, aprovada por 87% da população brasileira ao término do mandato. Essa parece ser a motivação de tal empreitada, em um conluio de alguns veículos de imprensa com agentes do Estado. O relatório analisa mais de 10 anos de e-mails do sr. José Carlos Bumlai sem encontrar qualquer ilegalidade praticada por qualquer membro da família Lula da Silva.
Lula levou 84 missões empresariais brasileiras a países de todos os continentes, mais de dez missões por ano, promovendo contatos de alto nível de empresas brasileiras com autoridades estrangeiras e parceiros comerciais nos mais diversos setores. Estas missões eram de conhecimento público, abertas para empresários de todos os setores e acompanhadas pela imprensa. Eram viagens para promover o interesse do país no exterior. Dentro da lei e a favor do Brasil.
Em uma dessas viagens Lula esteve em Gana em 2009. Lula se encontrou com John Kufour em mais duas oportunidades. Quando ambos eram ex-presidentes, em 13 de outubro de 2011, em Iowa, Estados Unidos, e receberam o World Food Prize, pelos esforços dos dois no combate à fome . E em 16 de março de 2013, quando os dois fizeram um debate em Accra junto com a FAO sobre combate à fome na África. Esses esforços não mereceram a atenção do jornal Estado de S. Paulo.
A foto do encontro com o presidente de Gana presente no relatório foi enviada normalmente como são enviadas as fotos de todos que tiravam retratos com o ex-presidente Lula.
Sobre Gana, a revista Época já fez as mesmas ilações em abril de 2014, ou seja, há mais de dois anos. Já naquela época a informação na própria imprensa era de que sequer chegou a acontecer qualquer negócio em Gana.
Em janeiro de 2010, o Emir do Catar visitou o Brasil com uma comitiva de empresários e o Ministério das Relações Exteriores organizou um encontro dessa comitiva com empresários brasileiros. Foi a primeira visita oficial de um chefe de Estado do Catar ao Brasil. O evento foi público, organizado pelo Itamaraty e acompanhado pela imprensa.
A família Lula da Silva já teve seus sigilos fiscais, telefônicos, bancários quebrados sem ser encontrado nenhum crime. Seus membros foram vítimas de arbitrariedades já denunciadas em representação por abuso de autoridade ao Procurador Geral da República. O vazamento desse relatório é mais uma invasão de privacidade que não encontra nenhuma ilegalidade, mas que serve de matéria-prima para ilações de parte da imprensa brasileira para fins políticos. O que existe é a tentativa de reescrever a história do sucesso da gestão Lula, aprovada por 87% da população brasileira ao término do mandato. Essa parece ser a motivação de tal empreitada, em um conluio de alguns veículos de imprensa com agentes do Estado. O relatório analisa mais de 10 anos de e-mails do sr. José Carlos Bumlai sem encontrar qualquer ilegalidade praticada por qualquer membro da família Lula da Silva.
Lula levou 84 missões empresariais brasileiras a países de todos os continentes, mais de dez missões por ano, promovendo contatos de alto nível de empresas brasileiras com autoridades estrangeiras e parceiros comerciais nos mais diversos setores. Estas missões eram de conhecimento público, abertas para empresários de todos os setores e acompanhadas pela imprensa. Eram viagens para promover o interesse do país no exterior. Dentro da lei e a favor do Brasil.
Em uma dessas viagens Lula esteve em Gana em 2009. Lula se encontrou com John Kufour em mais duas oportunidades. Quando ambos eram ex-presidentes, em 13 de outubro de 2011, em Iowa, Estados Unidos, e receberam o World Food Prize, pelos esforços dos dois no combate à fome . E em 16 de março de 2013, quando os dois fizeram um debate em Accra junto com a FAO sobre combate à fome na África. Esses esforços não mereceram a atenção do jornal Estado de S. Paulo.
A foto do encontro com o presidente de Gana presente no relatório foi enviada normalmente como são enviadas as fotos de todos que tiravam retratos com o ex-presidente Lula.
Sobre Gana, a revista Época já fez as mesmas ilações em abril de 2014, ou seja, há mais de dois anos. Já naquela época a informação na própria imprensa era de que sequer chegou a acontecer qualquer negócio em Gana.
Em janeiro de 2010, o Emir do Catar visitou o Brasil com uma comitiva de empresários e o Ministério das Relações Exteriores organizou um encontro dessa comitiva com empresários brasileiros. Foi a primeira visita oficial de um chefe de Estado do Catar ao Brasil. O evento foi público, organizado pelo Itamaraty e acompanhado pela imprensa.