Médico diagnostica o ódio contra o presidente Lula
"A explicação para isso só pode ser de um sentimento de superioridade"
publicado
16/10/2015
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O Conversa Afiada reproduz comentário do amigo navegante Bernardo Felsenfeld, publicado no post "Lula desmente PiG. Ele não protege Cunha":
Nos últimos dias tive que deslocar-me para outro estado para poder ver um paciente, e graças a Deus foi tudo bem.Mas estou contando este fato para dizer que fiz uma constatação in loco, no que acontece no Brasil, este país continente.
Acostumado em São Paulo, sempre que elogio o governo LULA, ou cito o meu voto a Dilma ver olhares pouco receptivos, pude perceber que a imensa popularidade de LULA e prestígio do governo Dilma, não são peça de ficção dos institutos de pesquisa.Neste local que estive pude ver que o Brasil, realmente mudou, os brasileiros estão vivendo melhor , e idolatram Lula.Quando falei do carinho e respeito que tenho pela pessoa de Lula os olhos dos meus irmãos brasileiros intilaram.
Voltando a São Paulo quis refletir porque este preconceito contra Lula, e digo não é só no bairro de Higienópolis ou Jardins.Logicamente aí e não preciso explicar , ele é mais acentuado.
Mas qual seria a razão dos paulistas, principalmente os paulistanos de ter o pensamento tão retrógrado, tão cego ao excepcional governo Lula. Como sou um médico e não um sociólogo, fui me debruçar sobre o assunto. É uma luta de classes dominantes , elites puras, que se acham superiores aos demais mortais.São pessoas que se acham donas de uma cultura invejável, e que portanto deveriam estar acima do nosso presidente metalúrgico.
Só para ilustrar a força desta elite inquisitiva, estava comendo um doce com o meu filho numa destas doceiras de um shopping de elite, quando uma funcionária, bem baixinho, sussurando, me contou que estava preocupada , na oportunidade, se Dilma venceria o pleito ou não.Ela sabia que podia fazer esta confidência aos amigos , pois nós tratamos as pessoas com cordialidade, qualquer que seja a classe social.Ela sussurrava , pois segundo ela, não podia perder o emprego.Ela nos contou que tinha uma filha, que sob a égide do governo LULA, sua vida melhorou muito.
E por que os paulistas agem assim, a explicação só pode ser de um sentimento de superioridade, que está ARRAIGADO A UM PRECONCEITO MAIOR EM RELAÇÃO AO NOSSO PRESIDENTE OPERÁRIO.
Acostumado em São Paulo, sempre que elogio o governo LULA, ou cito o meu voto a Dilma ver olhares pouco receptivos, pude perceber que a imensa popularidade de LULA e prestígio do governo Dilma, não são peça de ficção dos institutos de pesquisa.Neste local que estive pude ver que o Brasil, realmente mudou, os brasileiros estão vivendo melhor , e idolatram Lula.Quando falei do carinho e respeito que tenho pela pessoa de Lula os olhos dos meus irmãos brasileiros intilaram.
Voltando a São Paulo quis refletir porque este preconceito contra Lula, e digo não é só no bairro de Higienópolis ou Jardins.Logicamente aí e não preciso explicar , ele é mais acentuado.
Mas qual seria a razão dos paulistas, principalmente os paulistanos de ter o pensamento tão retrógrado, tão cego ao excepcional governo Lula. Como sou um médico e não um sociólogo, fui me debruçar sobre o assunto. É uma luta de classes dominantes , elites puras, que se acham superiores aos demais mortais.São pessoas que se acham donas de uma cultura invejável, e que portanto deveriam estar acima do nosso presidente metalúrgico.
Só para ilustrar a força desta elite inquisitiva, estava comendo um doce com o meu filho numa destas doceiras de um shopping de elite, quando uma funcionária, bem baixinho, sussurando, me contou que estava preocupada , na oportunidade, se Dilma venceria o pleito ou não.Ela sabia que podia fazer esta confidência aos amigos , pois nós tratamos as pessoas com cordialidade, qualquer que seja a classe social.Ela sussurrava , pois segundo ela, não podia perder o emprego.Ela nos contou que tinha uma filha, que sob a égide do governo LULA, sua vida melhorou muito.
E por que os paulistas agem assim, a explicação só pode ser de um sentimento de superioridade, que está ARRAIGADO A UM PRECONCEITO MAIOR EM RELAÇÃO AO NOSSO PRESIDENTE OPERÁRIO.