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Militares brasileiros se americanizaram faz tempo

Interoperabilidade inclui espionar o pré-sal?
publicado 11/02/2019
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Da Revista Sociedade Militar:

Almirante Craig S. Faller, do Comando Sul dos EUA, anuncia que General brasileiro ainda em 2019 assume como vice-comandante de interoperabilidade do Exército Sul dos EUA, o primeiro oficial brasileiro a desempenhar esse papel


Em extenso relatório apresentado nessa quinta-feira ao comitê sobre Forças Armadas do Senado norte americano o Almirante Craig S. Faller, chefe do Comando Sul dos Estados Unidos, forneceu para parlamentares dados detalhados sobre decisões, projetos e dificuldades enfrentadas pelas forças que compõem o USSOUTHCOM.

O Comando do Sul dos EUA (USSOUTHCOM) é um comando conjunto que integra exército, força aérea, marinha e guarda costeira dos Estados Unidos e abrange 31 países e 16 possessões na América Central, América do Sul e o Caribe.

Faller, que na semana passada esteve na Colômbia, na região da fronteira com a Venezuela, menciona o Brasil seguidas vezes e destaca a presença ainda esse ano de um oficial general Brasileiro desempenhando o papel de vice-comandante de interoperabilidade do Exército Sul dos Estados Unidos da América. O almirante destacou também a ação de autoridades brasileiras que prenderam um membro importante do Hezbolah na fronteira Sul do Brasil.

Ameaças
O almirante identifica em seu relatório seis países considerados como ameaças à paz na região: “Seis atores estatais (Rússia, China, Irã e seus aliados autoritários em Cuba, Nicarágua e Venezuela) constituem-se em um sistema de ameaças inter-relacionadas que desafiam a segurança de nossos parceiros e região”.

Faller diz ainda que muitos países estão começando a reconhecer a ameaça que é “hipotecar o seu futuro para a China”.

“A China utiliza práticas de empréstimos predatórios e não transparentes … implementadas em todo o mundo para exercer influência política e econômica … A China prometeu pelo menos US $ 150 bilhões em empréstimos para países do hemisfério sul… No entanto, muitos países estão começando a reconhecer as conseqüências a longo prazo de hipotecar seu futuro para a China…” (...)

 

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