Ministério da Cultura demite em massa
Quando ouvem falar em Cultura puxam o revólver!
publicado
26/07/2016
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Via Mídia Ninja:
Exonerações em massa no Ministério da Cultura
Um dia após a violenta desocupação do Palácio Capanema no Rio de Janeiro, o Ministério da Cultura Publicou no Diário Oficial da União portarias de 22 a 25 de julho de 2016 exonerando mais de setenta servidores de cargos de chefia e assessoramento superior em diversas localidades do Brasil. Os atos são assinados pela Secretária-Executiva do Ministério, Mariana Ribas da Silva, e pela Presidente do Iphan, Kátia Bogea.
As exonerações em massa e sua extensão geográfica são sinal inequívoco de que não se trata aqui de substituições visando a melhoria dos serviços prestados, mas de perseguição política sumária. São prova contundente do desmonte do Estado que vem sendo promovido por um gabinete supostamente interino, sem legitimidade para exonerar tantos servidores e muito menos para realizar as mudanças estruturais em curso.
Fosse este processo de impeachment constitucionalmente legítimo, e o suposto interino e seu gabinete teriam ao menos a prudência e a dignidade de aguardar o fim de sua tramitação no Congresso Nacional antes de realizar qualquer mudança drástica nas políticas públicas ou nas estruturas institucionais.
A cada dia que passa, a cada ato de exclusão, confirma-se: é golpe de estado.
#NãoEstáTudoBem
Veja aqui as exonerações no Diário Oficial da União.
Um dia após a violenta desocupação do Palácio Capanema no Rio de Janeiro, o Ministério da Cultura Publicou no Diário Oficial da União portarias de 22 a 25 de julho de 2016 exonerando mais de setenta servidores de cargos de chefia e assessoramento superior em diversas localidades do Brasil. Os atos são assinados pela Secretária-Executiva do Ministério, Mariana Ribas da Silva, e pela Presidente do Iphan, Kátia Bogea.
As exonerações em massa e sua extensão geográfica são sinal inequívoco de que não se trata aqui de substituições visando a melhoria dos serviços prestados, mas de perseguição política sumária. São prova contundente do desmonte do Estado que vem sendo promovido por um gabinete supostamente interino, sem legitimidade para exonerar tantos servidores e muito menos para realizar as mudanças estruturais em curso.
Fosse este processo de impeachment constitucionalmente legítimo, e o suposto interino e seu gabinete teriam ao menos a prudência e a dignidade de aguardar o fim de sua tramitação no Congresso Nacional antes de realizar qualquer mudança drástica nas políticas públicas ou nas estruturas institucionais.
A cada dia que passa, a cada ato de exclusão, confirma-se: é golpe de estado.
#NãoEstáTudoBem
Veja aqui as exonerações no Diário Oficial da União.