O Ministrário Gilmar Mendes foi a Londres!
For-mi-dá-vel!
Para o Estadão, em estado comatoso, que designou uma correspondente, Célia Froufe, para entrevistá-lo, numa entrevista do tipo "púlpito".
Declarações do Ministrário ao Estadão:
- houve a canonização da Lava Jato;
- qualquer decisão contra o Moro era considerada antirrepublicana, antipatriótica;
- a Lava Jato pensou que era uma entidade, quis legislar, mudar habeas corpus;
- depois se viu que era suscetível a problemas sérios e que a corrpução estava ali perto, como "o caso do Miller".
Pode ser mera coincidência, ou um traço antirrepublicano e antipatriótico, mas é possível que as restrições do Ministrário Gilmar Mendes à Lava Jato se tenham intensificado depois que o PT já estava virtualmente destruído, o Lula não podia ser chefe da Casa Civil e ia inexoravelmente em cana.
Quando a Lava Jato se aproximou dos tucanos, como o
mais chato, o Careca, o maior dos ladrões, então é possível que a perspectiva do ministrário tenha mudado.
Ainda mais que a Lava Jato se aproxima dos calcanhares - e da tornozeleira - do ladrão presidente, que merece tantas visitas fora da agenda do Ministrário Gilmar Mendes, naquela mesma varanda em que o Joesley ouviu o "
isso tem que continuar, viu?".
Essas são apenas considerações provavelmente antirrepublicanas, de quem ainda não se refez da percepção de que "a Bélgica veio para ganhar", como disse o sábio Galvinho.
PHA