Minixtra Valois é um Gilmar de saias!
Aloysio 500 mil não passa de lambe-botas de Golpista
publicado
03/11/2017
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O que nem punguista de galinhas é e a tucana: segura o meu que eu seguro o teu (Créditos: Aílton de Freitas/O Globo)
O Conversa Afiada tem o prazer de publicar suave artigo de seu colUnista exclusivo, Joaquim Xavier, que tratou do que de chama de "planalto de safadezas":
Não faltava mais nada.
A auto intitulada ministra dos Direitos Humanos, Luislinda Valois, entrou com pedido para engordar o salário que ganha. Acha pouco receber R$ 30 mil reais. Quer o dobro. O argumento? Se não tiver direito a acumular o vencimento de “ministra” com uma aposentadoria autodeclarada, estará sendo tratada como escrava!
Nem precisa dizer o partido desta senhora. É mais uma tucana. PSDB. O mesmo partido de outro ministro, Aloysio Nunes Ferreira, um delinquente cujo boletim de ocorrência acaba de ser assinado pela procuradora Raquel Dodge. Até ela percebeu que Ferreira embolsou R$ 500 mil na maciota. Se até Raquel “salva Temer” enxergou, não é preciso dizer mais nada. E lembrar que Aloysio Nunes Ferreira é aquele que, de ex-motorista de Carlos Marighella, transformou-se em lambe-botas e capacho de um governo usurpador.
Mas voltemos a Valois. A cidadã se apresenta como ministra dos Direitos Humanos. Muito prazer, ministra! Finalmente a senhora apareceu. E da maneira adequada ao partido a que pertence e ao governo ao qual a senhora serve: dizendo-se escrava ganhando mais de 30 salários mínimos. Com direito a carro oficial, cartão corporativo e a todas as mordomias conhecidas.
Tudo isso sem trabalhar: procura-se alguém que saiba de alguma obra de autoria desta criatura. Não passa de uma sem-vergonha, mais uma a espezinhar o povo trabalhador que rala sem emprego, sem teto, sem presente, futuro ou esperança se depender do governo golpista que assaltou a soberania popular. Uma Gilmar Mendes de saias, ou alguém esquece que este ministro do supremo (tudo em caixa baixa mesmo) também falou que trabalhava como escravo?
O auto intitulado ministro da justiça é outro que decidiu dar o ar da graça. torquato jardim vem ocupando o noticiário dos jornais em extinção com declarações sobre a aliança do tráfico com o governo do Rio de Janeiro. Que novidade! Agora, vamos pensar um pouquinho: por que de repente o sujeito resolveu pôr a boca no trombone contra gente do próprio pmdb? Está mais do que claro. Rio de Janeiro é a base eleitoral de rodrigo maia, o Botafogo das planilhas da roubalheira. No deserto político de almas vigente na politicagem oficial, é uma sombra permanente a temer. torquato não passa de mais uma peça deste jogo sujo onde quadrilhas se engalfinham em prejuízo do país. Ele, maia e temer se merecem.
Vivemos no Brasil um momento de esculhambação completa.
michel temer, com caixa baixa outra vez, contracena o papel de presidente no deserto. Se já não tinha estatura, popularidade, integridade ou ficha limpa, agora nem sequer saúde ostenta. Um punguista de galinhas tem mais prestígio ou altivez. Ninguém o respeita, a não ser a rede globo (que fingiu ser contra ele), os banqueiros e o empresariado gordo. Fora deste círculo, é chamado de bandido, larápio, pilantra e coisa muito pior. temer nem ousa se defender, pois nem poderia. A última vez que tentou foi rechaçado até pela “justiça”. Pôs o rabo entre as pernas e foi chorar na pia.
Enquanto isso, as caravanas de Lula, a caminhada épica dos sem-teto em São Paulo e as pesquisas eleitorais, se passam em branco nas páginas da mídia moribunda, mostram um país totalmente diferente da podridão de Brasília. O ambiente no cotidiano das famílias é de desobediência civil manifesta. Não só ali. Juízes do trabalho já avisaram que vão ignorar a reforma patronal apelidada de reforma trabalhista. Fiscais do governo deram uma banana para a portaria que revogou a Lei Áurea.
Engana-se quem pensa que a Nação, com caixa alta, está prostrada, conformada, derrotada. Espera apenas o momento certo para desfechar o golpe decisivo na quadrilha de bandidos instalada no Planalto. Pode apostar.
A auto intitulada ministra dos Direitos Humanos, Luislinda Valois, entrou com pedido para engordar o salário que ganha. Acha pouco receber R$ 30 mil reais. Quer o dobro. O argumento? Se não tiver direito a acumular o vencimento de “ministra” com uma aposentadoria autodeclarada, estará sendo tratada como escrava!
Nem precisa dizer o partido desta senhora. É mais uma tucana. PSDB. O mesmo partido de outro ministro, Aloysio Nunes Ferreira, um delinquente cujo boletim de ocorrência acaba de ser assinado pela procuradora Raquel Dodge. Até ela percebeu que Ferreira embolsou R$ 500 mil na maciota. Se até Raquel “salva Temer” enxergou, não é preciso dizer mais nada. E lembrar que Aloysio Nunes Ferreira é aquele que, de ex-motorista de Carlos Marighella, transformou-se em lambe-botas e capacho de um governo usurpador.
Mas voltemos a Valois. A cidadã se apresenta como ministra dos Direitos Humanos. Muito prazer, ministra! Finalmente a senhora apareceu. E da maneira adequada ao partido a que pertence e ao governo ao qual a senhora serve: dizendo-se escrava ganhando mais de 30 salários mínimos. Com direito a carro oficial, cartão corporativo e a todas as mordomias conhecidas.
Tudo isso sem trabalhar: procura-se alguém que saiba de alguma obra de autoria desta criatura. Não passa de uma sem-vergonha, mais uma a espezinhar o povo trabalhador que rala sem emprego, sem teto, sem presente, futuro ou esperança se depender do governo golpista que assaltou a soberania popular. Uma Gilmar Mendes de saias, ou alguém esquece que este ministro do supremo (tudo em caixa baixa mesmo) também falou que trabalhava como escravo?
O auto intitulado ministro da justiça é outro que decidiu dar o ar da graça. torquato jardim vem ocupando o noticiário dos jornais em extinção com declarações sobre a aliança do tráfico com o governo do Rio de Janeiro. Que novidade! Agora, vamos pensar um pouquinho: por que de repente o sujeito resolveu pôr a boca no trombone contra gente do próprio pmdb? Está mais do que claro. Rio de Janeiro é a base eleitoral de rodrigo maia, o Botafogo das planilhas da roubalheira. No deserto político de almas vigente na politicagem oficial, é uma sombra permanente a temer. torquato não passa de mais uma peça deste jogo sujo onde quadrilhas se engalfinham em prejuízo do país. Ele, maia e temer se merecem.
Vivemos no Brasil um momento de esculhambação completa.
michel temer, com caixa baixa outra vez, contracena o papel de presidente no deserto. Se já não tinha estatura, popularidade, integridade ou ficha limpa, agora nem sequer saúde ostenta. Um punguista de galinhas tem mais prestígio ou altivez. Ninguém o respeita, a não ser a rede globo (que fingiu ser contra ele), os banqueiros e o empresariado gordo. Fora deste círculo, é chamado de bandido, larápio, pilantra e coisa muito pior. temer nem ousa se defender, pois nem poderia. A última vez que tentou foi rechaçado até pela “justiça”. Pôs o rabo entre as pernas e foi chorar na pia.
Enquanto isso, as caravanas de Lula, a caminhada épica dos sem-teto em São Paulo e as pesquisas eleitorais, se passam em branco nas páginas da mídia moribunda, mostram um país totalmente diferente da podridão de Brasília. O ambiente no cotidiano das famílias é de desobediência civil manifesta. Não só ali. Juízes do trabalho já avisaram que vão ignorar a reforma patronal apelidada de reforma trabalhista. Fiscais do governo deram uma banana para a portaria que revogou a Lei Áurea.
Engana-se quem pensa que a Nação, com caixa alta, está prostrada, conformada, derrotada. Espera apenas o momento certo para desfechar o golpe decisivo na quadrilha de bandidos instalada no Planalto. Pode apostar.