Moro não passa de um nanico!
O professor Wanderley Guilherme dos Santos no antológico artigo "Lula quer botar o povo na cadeia" disse:
"Lula pretende que o destino das massas se associe ao seu, aprisionado a um combate mesquinho contra um personagem nanico – o juiz Sergio Moro."
Moro não passa de um nanico.
Tem a profundidade de um pires de cafezinho em botequim da Lapa (do Rio).
É o que se conclui de forma inescapável dessas nanicas observações num seminário do Estadão - em estado comatoso e só não quebra porque os bancos credores não querem... - de tema (igualmente nanico): "Mais governança e mais segurança":
Moro vê resultado da eleição como risco à Lava Jato
(...) “Minha ideia principal em relação a isso é, primeiro, a Justiça tem que funcionar. Então, pessoas culpadas têm que ser punidas, segundo o devido processo, mas não só isso é suficiente. Precisamos do exemplo de lideranças honestas e, por outro lado, precisamos de reformas de políticas mais gerais para diminuir os incentivos e oportunidades à corrupção.”
O futuro da Lava Jato
Moro observou que ainda existem processos pendentes de julgamento na Lava Jato e a expectativa é de que “cheguem a bom termo”. “A dúvida é o que vai acontecer daqui para a frente. Vamos retomar aquela tradição de impunidade ou isso representou uma quebra significativa? Nessa perspectiva existe sempre um risco de retrocesso em relação a esses avanços. E há um risco, ainda, que nós não avancemos mais. Para avançar mais, precisamos, além de processos efetivos contra a corrupção, de mudanças políticas mais gerais nas leis para diminuir os incentivos e oportunidades para a corrupção. Mas os riscos sempre permanecem. Isso é algo que não vai ser dessa eleição, nem da próxima, sempre vai existir esse risco. Eu espero que não se concretize.”
(...) “Não se pode pensar que a solução para o Brasil é a fronteira ou o aeroporto. Não existe nenhum problema irremediável. Existem na história países que tiveram problemas sérios de corrupção, alguns até mais profundos que o Brasil, e conseguiram melhorar os seus níveis de governanças. Por exemplo, a Geórgia, a ex-República Soviética, os próprios Estados Unidos eram um país extremamente corrupto no início do século passado.”