Moro, Segóvia, novo DG da PF, é Sarney até a medula
Vamos estancar essa porra, Sarney
Os canalhas, canalhas, canalhas, na acepção do Requião e do Lindbergh são canalhas e são espertos.
Eles escolheram um novo Diretor Geral para a Policia Federal, Fernando Segóvia.
Saiu o Daiello, aquele que derrubou a Dilma com seus delegados aecistas, porque o zé da Justiça não mandava nada, e depois foi aproveitado pelos que derrubaram a Dilma (oh, competênssia! Revisor, não mexa!), e entra o Segóvia.
Os canalhas planaltinos tentam dar a impressão de que Segóvia teria sido escolhido pelo ministro Torquato Jardim, o Nardes, aquele "relator" do Tribunal das Contas, e o Padilha que o ACM chamava de Eliseu Quadrilha e a Odebrecht, de Primo.
Não é verdade.
Fontes maranhenses do Conversa Afiada, especialistas em sarneisismo tropical, uma doença que aflige o Amapá, frequentemente, asseguram que o Dr Segóvia, que foi superintendente da PF no Maranhão, é sarneisista até a medula.
Só não é mais sarneisista que a briosa equipe do jornal O Estado do Maranhão...
O que surpreende, amigo navegante?
O Careca, o maior dos ladrões, antes de o Golpe se consumar, tinha combinado com o ladrão presidente que não haveria "caça às bruxas".
Ou seja, eles dois iam tirar a Dilma para a Lava Jato só prender os petistas, como o Vacari, condenado à prisão perpétua.
Depois, com a colaboração do impagável Jucá, a Nação soube que "essa porra ia estancar".
A PF do Daiello já começou a emagrecer a Lava Jato.
Segóvia, sarneisisticamente, passaria a chave.
Bye-bye, Moro!
O Judge Murrow prende o Lula e vai para Harvard.
Como combinado!
E tudo será feito, como diz o Vasco, velhacamente, para aprovar a Reforma de Previdência!
Viva a República Federativa da Cloaca!
PHA
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Antes o Conversa Afiada tinha publicado:
Derrubou a Dilma... Daiello perdeu a serventia
MT nomeia novo DG da PF
Do Estadão (em estado comatoso):
O presidente Michel Temer (PMDB) oficializa na tarde desta quarta-feira, 8, a nomeação do delegado de carreira Fernando Segóvia para diretor-geral da Polícia Federal, substituindo o também delegado Leandro Daiello. Segóvia irá ao gabinete do presidente acompanhado do ministro da Justiça, Torquato Jardim, a quem a PF é subordinada. O governo assume o compromisso de não haver nenhuma mudança e interferência nos rumos da Lava Jato.
A saída de Daiello vem sendo negociada desde quando Alexandre de Moraes ainda era titular do ministério. Daiello se diz cansado, sob pressão da família e com a sensação de que já fez tudo o que tinha de fazer à frente do cargo.
Segóvia tem larga experiência em inteligência de fronteiras, questão considerada prioritária pelo governo no combate ao crime organizado. Ele foi também adido da PF na África do Sul e superintendente regional no Maranhão. Formou-se em Direito na Universidade de Brasília (UnB) e tem 22 anos de carreira.
Outro nome fortemente cogitado foi o do delegado Rogério Galloro, atual diretor executivo da PF e ex-adido em Washington. Ele, porém, assume a diretoria Américas da Interpol depois de obter 137 dos 140 votos dos países membros da entidade, em votação em Pequim, na China, há três semanas.