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Mulheres de PMs fecham quartéis no Rio

Xoque de jestão já matou 121 no ES!
publicado 10/02/2017
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No 6o. Batalhão da PM, na Tijuca (Reprodução: O Globo)

No Globo:

Rio tem 27 batalhões com protestos, mas maior parte da PM está trabalhando


Há protestos de parentes nas portas de 27 batalhões da Polícia Militar, mas a maior parte dos policiais está em operação. Em quatro batalhões, entretanto, os manifestantes impedem a saída de veículos, como o 6º BPM (Tijuca), 16º (Olaria), e de outros municípios, como 39º (Belford Roxo) e Volta Redonda.

Mais cedo, o porta-voz da PM, major Ivan Blaz, disse que 95% dos militares estão em operação. Os sistemas de transportes operam normalmente: metrô, trens, barcas e ônibus.


Familiares de PMs fecham a entrada do 16º BPM, em Olaria (Créditos: Gabriel de Paiva/O Globo)

Ainda segundo o major Blaz, “o patrulhamento está transcorrendo normalmente. De fato, estamos lidando com uma grande insatisfação da tropa, uma vez que ainda estamos ansiando pelo 13º salário, o pagamento do salário em dia e várias questões que são direito dos policiais”.


Entrada do batalhão de Jacarepaguá, na Zona oeste da cidade (Créditos: Fernanda Rouvenat/G1)


Familiares protestam na entrada do batalhão de Olaria, na Zona Norte do Rio (Créditos: Carlos Brito/G1)


Familiares de policiais colocam cartazes na entrada do Comando de Polícia Pacificadora (Créditos: Cristina Boeckel/G1)

No Espírito Santo, que enfrenta paralisação da Polícia Militar desde a manhã de sábado (04/02), o secretário de Segurança Pública, André Garcia afirmou que 703 policiais foram indiciados pelo crime de revolta. Eles terão o ponto cortado e, caso sejam condenados, poderão pegar de 8 a 20 anos de detenção.



Antes, o Conversa Afiada havia publicado:

Panelaço em Vitória! Cegonhóloga entrevista Hartung!


Um panelaço foi feito por moradores de bairros de Vitória durante a entrevista do governador Paulo Hartung à Miriam Leitão, na Globonews, na noite desta quinta-feira (9). O movimento de pessoas insatisfeitas com a onda de violência vivida nos últimos dias, no estado, foi marcado pelas redes sociais.

(...) O Espírito Santo está sem a Polícia Militar nas ruas porque protestos de familiares dos policiais bloqueiam as saídas dos batalhões. As famílias pedem reajuste salarial para a categoria, que é proibida de fazer greve, e o governo nega. Desde sábado (4), o estado vive uma onda de violência com mortes, saques e assaltos.

 

 

 


A onda de violência no Espírito Santo já deixou 121 mortos até as 10h desta sexta-feira (10/02), segundo o Sindicato dos Policiais Civis. O governo do estado se recusa a divulgar os números oficiais de homicídios.


O Brasil do Golpe é um colosso!