Murrow manda Parente investigar atos de Diretor de Penetração
No centro, Murrow (de preto sinistro) e o discípulo Bretas. O peixe apodrece pela cabeça... (Crédito: Henrique Coelho)
O Judge Murrow é escrachado por onde passa: de Coimbra à sede da Petrobrax do Pedro Malan Parente.
Ele só não é importunado na Vara de Curitiba, na festa da QuantoÉ, ou no show do Skank com o compadre Zucolotto.
Ele foi à Petrobrax, que é parte nas 1001 ações que o Murrow julga (sic) contra o Lula, num show de "compliance".
"Compliance" é um desses anglicismos tipo "agregar", "empoderar" que os nativos empregam para ver se alguém da Metrópole os leva a sério.
No caso do Parente, compliance é uma forma de xoque de jestão típica do manual de imposturas dos tucanos (por falar nisso, não perca a Rádio Navalha sobre onde os tucanos vão preservar seus valore$).
Eles são ótimos de jestão da própria fortuna, não é isso, maior dos ladrões?
Lá na cerimônia da compliance, o Judge Murrow sugeriu algumas barbaridades:
- o Parente deve acompanhar o "modo de vida" dos empregados da Petrobrax.
Se o Engenheiro de Perfuração for a um motel com uma Engenheira de bacia ampla - o Parente vai atrás, Judge? Fica olhando pelo buraco da fechadura?
- o Judge quer que o Parente espione os emails dos empregados!
Isso é ilegal!
E se o Engenheiro de Perfuração mandar um email à Engenheira química de reduzida bacia, mas profunda, sobre como pretende furá-la e o Parente denunciá-lo ao Murow - isso é um crime!
O Murrow disse lá que o peixe começa a apodrecer pela cabeça.
Não só o peixe, Judge.
Juízes parciais, também.