O metrô do Alckmin e a bestialidade
A propósito da TV Afiada "é seguro assassinar numa estação do metrô tucano de São Paulo", o Conversa Afiada mereceu dois afiados comentários:
Do presidente perpétuo do Barão de Itararé, Miro Borges, sempre sereno (sereníssimo!):
O Alckmin é um desastre completo. Sem segurança, sem manutenção e sem expansão do metrô. Crise de abastecimento de água, que afetou milhões de paulistas. PM que abusa da violência e esconde os mortos nas estatísticas. Corrupção em várias áreas - trensalão, merendão, Sabespão e outros.
Só uma coisa explica a força do picolé de chuchu em Sampa - a mídia e o seu resultado, os midiotas.
E de um sereno (sereníssimo!) professor:
É, meu caro, a selvajeria é geral, mas é bom indicar quem é, no caso, o responsável. O clima de possível impunidade facilita o exercício da bestialidade. Sob outra forma, mas igualmentes bestiais, não estão soltos o doleiro Youssef, reincidente, e seus associados, fora e dentro da Petrobrás? Por que haver espanto se, em dois ou três anos, esses dois assassinos do metrô estiverem também soltos, como vários antes deles?