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O zé foi isso: um preposto do Dantas!

O zé se esconde atrás da moita da Previ! Por isso, a PF o desdenha!​
publicado 04/11/2015
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O procurador da República José Alfredo de Paula Silva foi o autor da brilhante ideia de enquadrar o filho do Lula na Zelotes, ao mesmo tempo em que ele, o Procurador e a Juíza, Dra Bernardes, momentaneamente, deixavam a Globo do Sul, a RBS em santa e merecida paz!

O Dr de Paula Silva já se envolveu em outro momentoso acontecimento que envolve o Ministro (sic) da Justiça, o zé.

O zé defendia os interesses do Daniel Dantas – atrás da moita da Previ – e esbarrou num obstáculo construído pelo ilustre Procurador de Paula Silva.

É um assunto tão relevante – que ao Conversa Afiada chegou por sugestão de amigo navegante -, que o próprio zé, orgulhoso de sua proeza, postou no seu próprio site:

www.joseeduardocardozo.com.br/pdf\pecas\8_6_2006_17_35_14.pdf

O amigo navegante pode ir lá acompanhar a integra do URGENTE recurso do então deputado federal do PT (hoje, ele não se elege vereador...)

Depois, analisar a análise do documento feita por um especialista em Daniel Dantas, consultor não-remunerado do Conversa Afiada:

O zé Eduardo Cardozo sempre saca essa justificativa: a única atuação dele em relação às empresas do Daniel Dantas foi, na verdade, em benefício da Previ, o fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil, de que o Dantas se apropriou, na jestão do FHC.

Por isso, essa representação está no site dele, do zé.

Esse processo se refere à compra da CRT. Em 2001, a CRT (que era a companhia telefônica do Rio Grande do Sul) tinha que ser vendida.

A Telefônica era uma das donas mas como tinha arrematado a Telesp na Privataria Tucana, não podia permanecer nas duas empresas.

E a Brasil Telecom era a única que poderia comprar. Os acionistas da BrT na época eram Telecom Italia, Opportunity (do Dantas) e Fundos (como a Previ).

O Opportunity queria dobrar a Telefônica e fazer o negócio de uma maneira.

Fundos e Telecom Italia queriam fazer o negócio de outra maneira.

Não vou entrar no mérito dessa briga porque ela é muito longa.

Mas, foi quando a briga entre o Dantas e os fundos começou para valer, e se arrastou por anos na Justiça, até a patranha da BrOi em 2008.

Na época, o Dantas justificava sua posição dizendo que estava "defendendo os interesses dos fundos", dos quais ele era gestor.

“Defender interesse” significava usar o dinheiro dos fundos para administrar como ele quisesse.

E o Zé da Justiça embarcou nessa, convencido, ou mediante algum outro incentivo, pelo Opportunity.

Assim como embarcou na lorota do tal inquérito italiano e na lorota do tal acordo de PUT, ou na lorota das contas falsas do Lula plantadas na Veja, outras ocasiões em que se notabilizou por defender, direta ou indiretamente, com incomparável galhardia, os interesses de Dantas.

Foram várias as lorotas criadas pelo Opportunity ao longo do tempo, sempre com a mesma estratégia: pega um elemento de um fato real, conta a história de um jeito nebuloso, planta um milhão de matérias com um viés específico no PiG e depois coloca os desavisados (ou talvez corrompidos) para trabalharem por ele.

No caso, as matérias na “imprensa”, como se vê, foram plantadas pelo Leonardo Attuch, seu fiel servidor, e que hoje dirige, atrás da moita, o site “247”, que é o “DantasdoB”

E só engana os “desavisados”.

Participam desse esforço outros membros do Sistema Dantas de Comunicação o notável colonista Claudio Humberto e o publicitário (entre outras e 171 atividades) Mauro Salles, que serviu a Dantas em parceria com o especialista em cambio, o Naji Nahas, algemado com Dantas na Satiagraha.

Entre os desavisados, distraidos e prepostos aparece ali também o versátil Henrique Pizzolato, quando, aparentemente, já tinha trocado de lado – da Previ para o Opportunity.

Fala, Pizzolatto, fala!

Quanto ao zé da Justiça, ele foi exatamente isso: um preposto do Dantas.

E desde sempre ministro da Justiça da Presidenta Dilma!

Nas gravações da Satiagraha - que jamais foram desmentidas! -  um outro preposto do Dantas diz que a Dilma era um perigo: ela perceberia todas as safadezas embutidas na patranha da BrOi.

Portanto, ela conhece o zé há tanto tempo quanto o Moro conhece o Dantas, o Cerra, o Ricardo Sergio e o Farol de Alexandria!

Êta, gente desmemoriada!

Assinado: tô de olho, zé!

Paulo Henrique Amorim