Reale e Bicudo tentam o drible da vaca no STF
Bicudo e FHC são a prova de que o ressentimento não mata! - PHA
publicado
21/10/2015
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Novo pedido de Bicudo e Reale Jr. ofende decisões do STF, diz advogado da chapa Dilma-Temer
O novo pedido de impeachment protocolado nesta quarta-feira (21/10), na Câmara dos Deputados, pelos juristas Hélio Bicudo e Miguel Reale Jr., ofende as recentes decisões do Supremo Tribunal Federal (STF), na opinião de Flávio Caetano, advogado da chapa Dilma Rousseff e Michel Temer à Presidência da República em 2014.
“Com efeito, o novo pedido de impeachment representa uma manobra processual para descumprir as decisões do STF. Ora, o STF decidiu pela suspensão da tramitação dos atuais pedidos de impeachment e pela proibição de aditamentos. Em clara manobra para burlar as decisões do STF, os autores desistiram do pedido anterior e formularam um novo pedido, que nada mais é do que um “aditamento impróprio”. Os fatos são os mesmos, e as teses são as mesmas do pedido anterior", afirma Flávio Caetano.
O coordenador jurídico da chapa Dilma-Temer lembra que o próprio Miguel Reale Jr., um dos que elaboraram o novo e o velho pedido, deu declarações à imprensa reconhecendo que se trata de um aditamento da primeira peça entregue à Câmara. “Nos pediram para fazer um recorte e cola, e nós, com grande esforço intelectual, fizemos. Não muda nada, os fatos estão ai, os fatos são graves”, afirmou Reale Jr. no momento da entrega do novo pedido.
Para Flávio Caetano, o caminho escolhido desobedece a determinação da mais alta Corte do Brasil. “Diante dessa flagrante tentativa de desrespeito às decisões do STF, avaliamos que a tramitação do novo pedido de impeachment deverá aguardar o julgamento dos recursos interpostos perante o STF”, conclui.
“Com efeito, o novo pedido de impeachment representa uma manobra processual para descumprir as decisões do STF. Ora, o STF decidiu pela suspensão da tramitação dos atuais pedidos de impeachment e pela proibição de aditamentos. Em clara manobra para burlar as decisões do STF, os autores desistiram do pedido anterior e formularam um novo pedido, que nada mais é do que um “aditamento impróprio”. Os fatos são os mesmos, e as teses são as mesmas do pedido anterior", afirma Flávio Caetano.
O coordenador jurídico da chapa Dilma-Temer lembra que o próprio Miguel Reale Jr., um dos que elaboraram o novo e o velho pedido, deu declarações à imprensa reconhecendo que se trata de um aditamento da primeira peça entregue à Câmara. “Nos pediram para fazer um recorte e cola, e nós, com grande esforço intelectual, fizemos. Não muda nada, os fatos estão ai, os fatos são graves”, afirmou Reale Jr. no momento da entrega do novo pedido.
Para Flávio Caetano, o caminho escolhido desobedece a determinação da mais alta Corte do Brasil. “Diante dessa flagrante tentativa de desrespeito às decisões do STF, avaliamos que a tramitação do novo pedido de impeachment deverá aguardar o julgamento dos recursos interpostos perante o STF”, conclui.
