Situação de Imbassahy no PSDB em Salvador é nebulosa
Diretório municipal está sem liderança
publicado
13/11/2017
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Via Bahia Econômica:
A comissão provisória ou diretório municipal de Salvador do PSDB não foi estruturada como deveria pela falta de convocação de seus membros. A responsabilidade, de acordo com o presidente estadual do partido, João Gualberto, reeleito no último sábado (11), era do ministro-chefe da secretaria de Governo, Antonio Imbassahy.
Na condição de mais votado, entre os três parlamentares federais da legenda, em Salvador caberia a Imbassahy convocar a convenção municipal para reorganizar as fileiras tucanas na capital baiana, contudo, mesmo tendo duas datas disponibilizadas para realização do ato institucional, nada foi feito.
Para o vereador Tiago Correia (PSDB) houve algum tipo de “lapso” e a situação deve ser resolvida nos próximos dias pela direção estadual. “Provavelmente o diretório estadual deve convocar uma reunião para ver o que se faz agora regimentalmente com a ausência desta eleição que era para ter sido feita”.
O fato é que diretório municipal ou comissão provisória tem a sua função cartorial atrelada a eleição municipal. Desta forma, estando o ninho tucano desarrumado não surpreende o fato de que haja negligência na organização deste espaço caro na disputa local que acontecerá apenas em 2020.
Para além, a situação de Imbassahy e seu grupo político dentro do PSDB ainda está nebulosa. Embora tenha mantido os espaços dentro do diretório estadual, a possiblidade de saída ainda existe e é crescente na avaliação de tucanos ouvidos pela reportagem e que preferem não ter o nome publicado.
A eleição, em dezembro, da direção nacional do partido determinará os rumos no colegiado estadual. A permanência de Imbassahy na secretaria de Governo voltou a ser assunto neste domingo (12) em matérias que especulam uma saída dentro de 15 dias quando o presidente Michel Temer (PMDB) promete fazer a reforma ministerial.
Na condição de mais votado, entre os três parlamentares federais da legenda, em Salvador caberia a Imbassahy convocar a convenção municipal para reorganizar as fileiras tucanas na capital baiana, contudo, mesmo tendo duas datas disponibilizadas para realização do ato institucional, nada foi feito.
Para o vereador Tiago Correia (PSDB) houve algum tipo de “lapso” e a situação deve ser resolvida nos próximos dias pela direção estadual. “Provavelmente o diretório estadual deve convocar uma reunião para ver o que se faz agora regimentalmente com a ausência desta eleição que era para ter sido feita”.
O fato é que diretório municipal ou comissão provisória tem a sua função cartorial atrelada a eleição municipal. Desta forma, estando o ninho tucano desarrumado não surpreende o fato de que haja negligência na organização deste espaço caro na disputa local que acontecerá apenas em 2020.
Para além, a situação de Imbassahy e seu grupo político dentro do PSDB ainda está nebulosa. Embora tenha mantido os espaços dentro do diretório estadual, a possiblidade de saída ainda existe e é crescente na avaliação de tucanos ouvidos pela reportagem e que preferem não ter o nome publicado.
A eleição, em dezembro, da direção nacional do partido determinará os rumos no colegiado estadual. A permanência de Imbassahy na secretaria de Governo voltou a ser assunto neste domingo (12) em matérias que especulam uma saída dentro de 15 dias quando o presidente Michel Temer (PMDB) promete fazer a reforma ministerial.