STF não marca data para julgar a suspeição de Moro
Após identificar 64 casos de Covid-19 entre seus funcionários, o Supremo Tribunal Federal (STF) ainda não sabe quando retomará as sessões presenciais. Segundo a coluna de Monica Bergamo na Folha de S.Paulo, não há registro de transmissão interna, já que as pessoas infectadas não conviviam diariamente.
Mesmo assim, segue incerto o destino de alguns julgamentos, como o da suspeição de Sergio Moro na condenação do presidente Lula pelo triplex do Guarujá (que não é do Lula).
O ministro Gilmar Mendes, relator da ação, quer levar o caso à análise da Segunda Turma apenas em sessões presenciais.
Fica a dúvida, também, sobre a participação do decano do STF, Celso de Mello, no julgamento de Moro. Ele se aposenta em novembro.