STF perdoa João Paulo Cunha. Depois do massacre
Ele ficou dois anos preso
publicado
10/03/2016
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Ex-deputado não vai cumprir o restante da pena de 6 anos e 4 meses de prisão
No Globo:
STF perdoa João Paulo Cunha por crimes do mensalão
Ex-deputado não vai cumprir o restante da pena de 6 anos e 4 meses de prisão
BRASÍLIA – O Supremo Tribunal Federal (STF) concedeu nesta quinta-feira indulto ao ex-deputado João Paulo Cunha (PT-SP), condenado no processo do mensalão por peculato e corrupção passiva. Com o benefício, ele não precisará mais cumprir o restante da pena de 6 anos e 4 meses de prisão. A decisão abre caminho para que outros oito condenados do mensalão também obtenham o indulto, ficando totalmente livres da pena recebida pela participação no esquema de pagamento de propina a parlamentares que funcionou durante o governo de Luís Inácio Lula da Silva. O relator do mensalão, ministro Luís Roberto Barroso, anunciou que vai decidir sobre os benefícios sozinho, na mesma linha da posição tomada pelo plenário hoje.
João Paulo começou a cumprir a pena no regime semiaberto e atualmente está em prisão domiciliar. Ao todo, ele ficou preso por pouco mais de dois anos. Ele também pagou a multa que tinha recebido como pena, no valor de R$ 909,9 mil. O tribunal determinou a expedição imediata do alvará de soltura. O indulto é um perdão completo da pena e tem previsão na Constituição Federal.
Estão na lista de futuros beneficiados o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares; o ex-diretor do Banco Rural Vinícius Samarane; o advogado Rogério Tolentino; os ex-deputados Roberto Jefferson (PTB-RJ), Pedro Henry (PP-MT), Romeu Queiroz (PMB-MG), Valdemar Costa Neto (PR-SP) e Bispo Rodrigues (PR-RJ). Em todos os casos, inclusive no de Cunha, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, já encaminhou parecer favorável aos indultos, por considerar que os presos cumprem os requisitos necessários, conforme previsto no decreto baixado pela presidente Dilma Rousseff no último Natal.
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BRASÍLIA – O Supremo Tribunal Federal (STF) concedeu nesta quinta-feira indulto ao ex-deputado João Paulo Cunha (PT-SP), condenado no processo do mensalão por peculato e corrupção passiva. Com o benefício, ele não precisará mais cumprir o restante da pena de 6 anos e 4 meses de prisão. A decisão abre caminho para que outros oito condenados do mensalão também obtenham o indulto, ficando totalmente livres da pena recebida pela participação no esquema de pagamento de propina a parlamentares que funcionou durante o governo de Luís Inácio Lula da Silva. O relator do mensalão, ministro Luís Roberto Barroso, anunciou que vai decidir sobre os benefícios sozinho, na mesma linha da posição tomada pelo plenário hoje.
João Paulo começou a cumprir a pena no regime semiaberto e atualmente está em prisão domiciliar. Ao todo, ele ficou preso por pouco mais de dois anos. Ele também pagou a multa que tinha recebido como pena, no valor de R$ 909,9 mil. O tribunal determinou a expedição imediata do alvará de soltura. O indulto é um perdão completo da pena e tem previsão na Constituição Federal.
Estão na lista de futuros beneficiados o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares; o ex-diretor do Banco Rural Vinícius Samarane; o advogado Rogério Tolentino; os ex-deputados Roberto Jefferson (PTB-RJ), Pedro Henry (PP-MT), Romeu Queiroz (PMB-MG), Valdemar Costa Neto (PR-SP) e Bispo Rodrigues (PR-RJ). Em todos os casos, inclusive no de Cunha, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, já encaminhou parecer favorável aos indultos, por considerar que os presos cumprem os requisitos necessários, conforme previsto no decreto baixado pela presidente Dilma Rousseff no último Natal.
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