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Universidades suspendem contratações após cortes no orçamento

Ministério da Educação terá R$ 2,7 bilhões a menos em 2020
publicado 18/02/2020
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O ministro Abraham Weintraub, da "Educassão"... (Reprodução: Twitter/@AbrahamWeint)

Reportagem de Angela Pinho, Paulo Saldaña e Raphael Hernandes na Folha de São Paulo desta segunda-feira 17/II revela o impacto dos cortes do orçamento para a Educação: universidades federais e institutos de pesquisa suspenderam a contratação de professores aprovados em concursos e até o pagamento de benefícios previstos em lei.

A Lei Orçamentária Anual (LOA) 2020, aprovada pelo Congresso, retirou R$ 2,7 bilhões do orçamento do Ministério da Educação - atualmente sob comando de Abraham Weintaub, aquele ministro que agride a língua portuguesa.

A ordem do Ministério é que as universidades não devem contrair despesas que aumentem o gasto com pessoal se o valor não estiver devidamente autorizado - um procedimento que, antes, era considerado rotineiro.

Reitores de universidades federais, ouvidos pela Folha de São Paulo, afirmam que a postura do governo Bolsonaro constitui um grave ataque que pode estrangular as atividades das instituições.

Leia a reportagem completa na Folha de São Paulo.

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