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Villas Bôas despe seu anti-petismo

Lippmann não era tão democrata assim, General
publicado 11/01/2019
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De Julia Lindner e Felipe Frazão, no Estadão:

Ao deixar o cargo, o comandante do Exército, general Eduardo Villas Bôas fez um forte discurso político no qual disse que o presidente Jair Bolsonaro resgatou o Brasil das amarras ideológicas. Ele será substituído por Edson Leal Pujol. A cerimônia de troca do comando acontece no Clube do Exército, em Brasília, com a presença do presidente Jair Bolsonaro.

Diante de Bolsonaro, Villas Bôas afirmou que o presidente "tirou o País da amarra ideológica que sequestrou o livre pensar" e "tirou o País do pensamento único e nefasto". Ele também destacou que o Exército é "democrático, apartidário e integralmente dedicado à Nação". Ao final, Villas Bôas foi aplaudido de pé e cumprimentado por Bolsonaro.

"O senhor traz a necessária renovação e a liberação das amarras ideológicas que sequestraram o livre pensar e nublaram o discernimento e induziram a um pensamento único e nefasto como assinala o jornalista americano Walter Lippmann: 'Quando todos pensam da mesma maneira é porque ninguém está pensando'", afirmou.

O comandante, que sofre de uma doença degenerativa e está em uma cadeira de rodas, fez apenas uma saudação com agradecimentos. Com dificuldade para falar, seu discurso de ordem do dia foi lido por um mestre de cerimônia.

(...)

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