zé, quem vazou os dados da filha do Odebrecht?
Marcelo, desiste, ele não apura nada ... - PHA
publicado
14/11/2015
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Na foto, zé da Justiça em busca da pantera cor de rosa
O advogado do filho do Lula também tem essa ilusão.
Agora, são a mulher e a filha do Marcelo.
A mulher e a filha: vale tudo !
Essa Vara do "não vem ao caso" faz o que bem entende !
Saiu no site Jota:
Marcelo Odebrecht pede ao CNJ que apure vazamento de dados em poder da JF-PR
O empreiteiro Marcelo Odebrecht e sua mulher, Isabela Cristina Alvarez, entraram ontem e hoje (13/11) com três representações pedindo apuração de vazamentos à imprensa do que chamaram de “dados íntimos”. Os documentos foram encaminhados ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ), à corregedoria do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) e ao Ministério Público Federal.
Segudo a defesa de Odebrecht, um dos laudos juntados pela Polícia Federal ao processo da Operação Lava Jato, em que o empresário figura como réu, contém dados íntimos como “imagens da intimidade da segunda requerente, das filhas de ambos os requerentes, inclusive duas delas menores de 18 anos, que nada têm a ver com a cognominada Operação ‘Lava Jato’, assim como senhas de contas bancárias, de cartões de crédito e até mesmo do sistema de segurança da sua residência, no endereço mencionado no preâmbulo acima, além da agenda do primeiro requerente com nome completo, telefone e endereço, de terceiras pessoas que também nada têm a ver com a ‘Lava Jato’.”
Aos dados, narram os advogados de Odebrecht, foi conferido grau de sigilo “nível 1”, acessível à imprensa, o que configura “ilegal, inconstitucional e abusiva quebra do dever de guarda e de preservação de dados sigilosos sobre a intimidade e a vida privada dos requerentes”
Segundo eles, as informações ficaram cerca de 18 horas disponíveis aos jornalistas até que o juiz Sergio Moro elevasse o sigilo para “nível 2”.
Odebrecht e a mulher pedem que sejam apuradas “as devidas responsabilidades disciplinares e criminais decorrentes dos gravíssimos fatos aqui noticiados, sem prejuízo, obviamente, das medidas judiciais a serem oportunamente adotadas pelos requerentes contra os responsáveis”.
Segudo a defesa de Odebrecht, um dos laudos juntados pela Polícia Federal ao processo da Operação Lava Jato, em que o empresário figura como réu, contém dados íntimos como “imagens da intimidade da segunda requerente, das filhas de ambos os requerentes, inclusive duas delas menores de 18 anos, que nada têm a ver com a cognominada Operação ‘Lava Jato’, assim como senhas de contas bancárias, de cartões de crédito e até mesmo do sistema de segurança da sua residência, no endereço mencionado no preâmbulo acima, além da agenda do primeiro requerente com nome completo, telefone e endereço, de terceiras pessoas que também nada têm a ver com a ‘Lava Jato’.”
Aos dados, narram os advogados de Odebrecht, foi conferido grau de sigilo “nível 1”, acessível à imprensa, o que configura “ilegal, inconstitucional e abusiva quebra do dever de guarda e de preservação de dados sigilosos sobre a intimidade e a vida privada dos requerentes”
Segundo eles, as informações ficaram cerca de 18 horas disponíveis aos jornalistas até que o juiz Sergio Moro elevasse o sigilo para “nível 2”.
Odebrecht e a mulher pedem que sejam apuradas “as devidas responsabilidades disciplinares e criminais decorrentes dos gravíssimos fatos aqui noticiados, sem prejuízo, obviamente, das medidas judiciais a serem oportunamente adotadas pelos requerentes contra os responsáveis”.