Alckmin põe em Cerra a culpa pelo alagão. E inocenta Deus
Saiu no Agora (único jornal que presta em São Paulo), pág. A3:
“Alckmin quer construir muro (sic) na marginal do Tietê”
Diz que vai construir 8 piscinões.
Limpar os rios Tietê e Pinheiros.
Construir canais para desviar a água de pequenos córregos.
Alckmin promete o que Cerra não fez.
Alckmin desmascara o Cerra e seu poste, o Kassab.
Cerra dizia que a culpa dos alagões era de Deus.
O poste culpava a chuva.
E o Ali Kamel concordava.
O jornal nacional cola a notícia do alagão paulistano no mapa do tempo e jamais se perguntou pelos piscinões.
O governo de São Paulo precisa construir 90 piscinões e, não, os oito do Alckmin.
Interessante a decisão do Alckmin de exonerar Deus dessa grave responsabilidade: destruir a cidade de São Paulo toda vez que chove.
Deve ser porque um tucaníssimo paulista, o embaixador Andrea Matarazzo, deu-se a falar com o cônsul americano em São Paulo e foi apanhado no WikiLeaks.
E contou que o Alckmin é da Opus Dei.
E que o Cerra não estava minimamente interessado na vitória do Alckmin na campanha presidencial de 2006.
Aliás, o Padim Pade Cerra nunca esteve interessado em vitória nenhuma do Alckmin.
Para prefeito em 2008, Cerra detonou o Alckmin e apoiou o poste.
O amigo navegante deve ter ouvido falar em Ultimate Fighting Championship (UFC).
Deve conhecer o Anderson Silva e Vitor Belfort, os brasileiros que disputam o título da UFC.
Pois, amigo navegante, o Vitor e o Anderson lutam mais limpo que os tucanos de São Paulo.
Paulo Henrique Amorim