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Depois da Bunge, Toshiba e Isolux ousam investir no Brasil

Semana passada, outra empresa irremediavelmente irresponsável esteve com a Presidenta Dilma Rousseff.
publicado 22/08/2011
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Saiu no Blog do Planalto:

Toshiba sinaliza interesse em ampliar investimentos no Brasil em função da Copa e Olimpíadas

A presidenta Dilma Rousseff recebeu na tarde desta sexta-feira (19/8), no Palácio do Planalto, o presidente mundial da Toshiba Corporation, Norio Sasaki. Após a audiência, o executivo concedeu entrevista coletiva, e afirmou que o objetivo do encontro foi agradecer o apoio que a empresa tem recebido do Brasil, além de registrar a comemoração dos 60 anos da Toshiba no país.


Norio Sasaki mencionou o crescente mercado brasileiro e pontuou que a empresa tem interesse em ampliar os investimentos no país, especialmente em função da Copa do Mundo de 2014, das Olimpíadas de 2016 e do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Sasaki não detalhou o valor do plano de investimento, pois, segundo ele, o volume de recursos será proporcional à demanda.


O executivo disse que a empresa tem interesse particular na área de infraestrutura e energia e que “sem dúvida nenhuma” participará de licitações como as do Trem de Alta Velocidade e de usinas hidrelétricas e termelétricas.


Sasaki disse, ainda, que relatou à presidenta projetos que a empresa desenvolve no país nas áreas de tecnologia e inovação e que “ela ficou muito interessada”.

Ainda no Blog do Panalto:

Isolux anuncia transferência de empresa do grupo para o Brasil

Presidenta Dilma Rousseff recebe o presidente do Conselho de Administração do Grupo Isolux, Luis Antonio Delso Heras, no Palácio do Planalto. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR

Em encontro com a presidenta Dilma Rousseff na tarde desta sexta-feira (19/8), em Brasília (DF), o presidente do Conselho de Administração do Grupo Isolux, Luis Antonio Delso Heras, anunciou a transferência, para o Brasil, da sede da Isolux Infrastructure SA, empresa responsável pelas atividades de concessões – rodovias e transmissão de energia – e de geração de energia solar do Grupo espanhol. A sede funcionará na cidade de São Paulo.


Com a instalação da companhia no país, o Grupo investirá R$ 5 bilhões no Brasil até 2014, informou, à imprensa, o presidente do Conselho de Administração da Isolux Infrastructure SA, João Nogueira Batista. O executivo afirmou que a presidenta Dilma Rousseff ficou muito satisfeita com a transferência da sede da empresa para o país, o que resultará na criação de muitos empregos, e colocou que “desejaria ver a própria construtora participando como empresa brasileira de todo o processo de crescimento que o Brasil tem pela frente”.


“A presidenta recebeu a notícia com muito bom grado e surpresa (…). É um movimento estratégico e de crença no potencial do Brasil”, disse João Nogueira Batista.


Ele informou que durante a audiência houve troca de informações acerca da crise financeira internacional. Segundo Batista, a presidenta mencionou o cenário global de dificuldades, mas ressaltou a situação privilegiada do Brasil.

Navalha

Semana passada, outra empresa irremediavelmente irresponsável esteve com a Presidenta Dilma Rousseff.

Foi a Bunge, a maior esmagadora de grãos do mundo, que vai investir 2,5 bilhões de dólares no Brasil.

Essas três empresas irremediavelmente irresponsáveis não se sensibilizam com as repetidas advertências da Urubóloga e dos colonistas (*) do PiG (**).

Muitos menos com o fim do Capitalismo, que, segundo esses Urubólogos, se desenha nos EUA e na União Europeia.

O Brasil é o mais forte imã do investimento estrangeiro no mundo.

 




Paulo Henrique Amorim


(*) Não tem nada a ver com cólon. São os colonistas do PiG (**) que combateram na milícia para derrubar o presidente Lula e, depois, a presidenta Dilma. E assim se comportarão sempre que um presidente no Brasil, no mundo e na Galáxia tiver origem no trabalho e, não, no capital. O Mino Carta costuma dizer que o Brasil é o único lugar do mundo em que jornalista chama patrão de colega. É esse pessoal aí.

(**) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.