Royalties do petróleo: no Supremo, ganha a Chevron
Saiu no Tijolaço post em que Brizola Neto explica sua verdadeira posição diante de texto como sempre impreciso do Globo.
Brizola defende uma posição flexível e realista dos estados produtores, como o Rio, na distribuição dos royalties do pré-sal.
O "tudo ou nada", ele explica, pode levar a questão ao Supremo.
E, aí, amigo navegante, tudo é possível.
Pode ser até que na partilha dos royalties do pré-sal a Chevron consiga o que o Padim Pade Cerra lhe prometeu na campanha: rasgar o pré-sal do PT.
O Supremo deixou de ser um guardião da Constituição.
O Supremo se outorgou um AI-5.
E se considera Assembléia Constituinte Permanente.
Paulo Henrique Amorim