Desemprego é o menor da História. Chora, PiG !
Saiu no Valor:
Taxa de desemprego fica em 4,7% em dezembro, diz IBGE
Por Diogo Martins | Valor
RIO – A taxa de desemprego ficou em 4,7% em dezembro, de acordo com dados da Pesquisa Mensal de Emprego (PME) divulgada nesta quinta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A taxa mostrou recuo em relação aos 5,2% registrados em novembro, e ficou abaixo do desemprego de 5,3% da População Economicamente Ativa (PEA) registrado em dezembro de 2010. A taxa de dezembro é a menor, para qualquer mês, desde o início da série histórica, em março de 2002.
O rendimento real mensal habitual ficou em R$ 1.650, o que representou avanço de 1,1% sobre novembro do ano passado, e alta de 2,6% na comparação com dezembro de 2010. A massa de rendimentos real mensal habitual alcançou R$ 37,8 bilhões, valor 0,7% maior que o total registrado em novembro, e foi 3,4% mais alta que a observada em dezembro de 2010.
A população ocupada ficou em 22,7 milhões em dezembro, número que representa estabilidade em relação a novembro, e alta de 1,3% em relação a dezembro de 2010. O número de trabalhadores com carteira assinada no setor privado alcançou 11,2 milhões - estabilidade na comparação com novembro, e avanço de 6% na comparação com dezembro de 2010.
A PME abrange as seis maiores regiões metropolitanas do país.
Dilma criou em um ano metade dos empregos que o sombrio Governo Cerra/FHC criou em oito.
E o aumento da renda do trabalhador ?
Esse Nunca Dantes ...
Que horror !
Chora, Urubóloga, chora !
Não é à toa que os tucanos de São Paulo deram para bater em pobre.
Tem que chamar o Nero para botar fogo no país.
É desespero.
Não é isso, Bessinha ?
Em tempo: taxa de juros de um dígito ? Não ! O Cerra e o FHC preferiam de 40% ! Saiu na newsletter do Bradesco:
Ata do Copom sinaliza haver espaço para taxa Selic de um dígito, ainda mantendo visão negativa para o cenário global
A ata da Copom desfez a percepção extraída do Relatório de Inflação de que o ciclo de baixa poderia terminar em 10,0%. A menção, no parágrafo 35, de que é elevada a probabilidade de uma Selic em um dígito sugere que o teto com o qual o Banco Central trabalha é de 9,75%. Ao mesmo tempo, a ausência do termo “ajustes moderados” sugere que as portas ficam abertas para que o passo de redução mude para 25 pbs. Isso significa dizer que podemos ver mais uma queda de 50 pb e duas de 25pb, ou uma de 50 e apenas mais uma de 25. Se o nosso cenário se confirmar, de retomada gradual do PIB, por conta de estoques elevados, e inflação bem comportada no primeiro trimestre, nosso cenário é que a Selic deverá atingir 9,5% em maio, e não mais abril.
Paulo Henrique Amorim