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Dilma enfrenta o "quanto melhor pior"

Foi o Mauricio Dias quem disse: quanto melhor para ela pior para o tucanuardo.
publicado 23/04/2013
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Saiu no G1:

Dilma nega que esteja em campanha eleitoral e critica 'pessimistas'


Ela disse ser a única pessoa que não tem interesse em discutir as eleições. Para a presidente, tem muita gente 'torcendo para o Brasil dar errado'.

Priscilla Mendes
Do G1, em Brasília

A presidente Dilma Rousseff negou nesta terça-feira (23) que esteja fazendo campanha eleitoral e disse que “tem gente que torce para o Brasil dar errado”. Ela disse ser a única pessoa que não tem interesse em discutir as eleições presidenciais de 2014 neste momento.

Já lançada à reeleição no início do ano pelo seu sucessor, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Dilma negou nesta terça-feira que esteja em campanha. “Eu não estou em campanha. Sabe por que eu não estou em campanha? Porque eu tenho a obrigação, durante 24 horas por dia, de dirigir o Brasil”, afirmou em entrevista a jornalistas no Palácio do Planalto.

“É impossível, impossível, qualquer desvio dessa rota. Talvez a única pessoa que não tem interesse nenhum em discutir o processo eleitoral na metade do seu governo seja eu”, afirmou a presidente.

Questionada se o desempenho da economia pode atrapalhar sua reeleição, Dilma disse que “tem gente que torce” para isso. “Tem muita gente torcendo para o Brasil dar errado. É só você olhar”, declarou.

Um jornalista perguntou à presidente se o provável candidato tucano à presidência em 2014, o senador Aécio Neves (PSDB-MG), é um pessimista. Dilma respondeu: ”Não sei, não perguntei para ele, meu querido, aí é sua função”.

Navalha

Esta semana, o tucanuardo - não confundir com o Eduardo Campriles, que expediu antológica Carta aos brasileiros - vai à tevê dizer que dá para fazer mais.

Só quem não pode dizer isso é Deus, não é isso, amigo navegante ?

É o único que não pode dizer que dá pra ficar melhor.

Mas, sabe como é.

O guru/marqueteiro do Eduardo, o Lagareira, é do "lado de lá".

Quem também já disse que pode fazer mais foi o Cerra, em 2010.

Ele fez mais, de fato: um cano que ia de Sergipe ao Ceará.

Por falar em "fazer mais", o Nunca Dantes entrou para o serviço do New York Times, a mesma agência de produção de artigos e conteúdo que mandou o FHC embora.

O Ataulfo Merval de Paiva (*) deve estar inconsolável.

Ele não pode mais confiar nem no New York Times ...

 



Em tempo: o amigo  navegante há de se lembrar que um correspondente piguento do New York Times no Brasil acusou o Lula de ser um tomador de cachaça e, por isso, não poder governar direito. O mundo gira e a Lusitana roda.


Paulo Henrique Amorim


(*) Até agora, Ataulfo de Paiva era o mais medíocre dos imortais da história da Academia Brasileira de Letras. Tão mediocre, que, ao assumir, o sucessor, José Lins do Rego, rompeu a tradição e, em lugar de exaltar as virtudes do morto, espinafrou sua notoria mediocridade.