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Petrobras não pára de achar petróleo !

Franco é maior do que Libra. Já imaginou isso com a Chevron do Cerra, do Dudu ?
publicado 20/12/2013
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Que bom que a oposição e o PiG (*) ainda não perceberam o tamanho da armadilha em que foram lançados pelo Lula, a Dilma e a Petrobras – do Gabrielli à Graça.

A dimensão das descobertas do pré-sal, o regime de partilha e o destino que será dado aos recursos do pré-sal.

Ainda bem que, como observou o Saul Leblon, em magistral artigo, o “programa” do Aécio, o do Dudu, tudo seis por ½ dúzia, e o da Bláblá, que é contra o petróleo, não cabem no Brasil do pré-sal.

O Brasil ficou do tamanho “G”, enquanto a oposição tira os sapatos, que são de tamanho “P”.

Já imaginou, amigo navegante, isso tudo na mão da Chevron, como prometeu o Padim Pade Cerra ?

Leia a seguir os últimos comunicados oficiais do Blog da Petrobras.

Saiba que “cessão onerosa” significa “gratuita” para a Petrobras.

Saiba que Franco é maior do que Libra.

E, quem sabe ?, o pré-sal vá até o Ceará e chegue à costa ocidental da África ?

E, quem sabe tirar petróleo de águas profundas ?

O PSDB ?

Em tempo: e esse Bessinha, hein, amigo navegante ?

http://fatosedados.blogspetrobras.com.br/2013/12/19/declaracoes-de-comercialidade-das-areas-da-cessao-onerosa-franco-e-sul-de-tupi/

Leia abaixo o comunicado, divulgado nesta quinta-feira (19/12) pela nossa área de Relacionamento com Investidores, sobre Declarações de Comercialidade das áreas da Cessão Onerosa Franco e Sul de Tupi:


“A Petrobras comunica que apresentou hoje à Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), a declaração de comercialidade das acumulações de petróleo e gás de Franco e Sul de Tupi, áreas previstas no contrato de Cessão Onerosa, localizadas no pré-sal da Bacia de Santos.

Na proposta encaminhada à ANP, os nomes sugeridos para os novos campos foram Búzios e Sul de Lula para Franco e Sul de Tupi, respectivamente.

Franco – Campo de Búzios

O volume contratado por meio da Cessão Onerosa para a área de Franco, de 3,058 bilhões de barris de óleo equivalente, foi constatado na fase exploratória. Os reservatórios do pré-sal, nesse campo, são portadores de óleo de boa qualidade (entre 26º e 28 º API).

Durante a execução do Plano Exploratório Obrigatório de Franco, a Petrobras adquiriu dados sísmicos 3D em toda a área, perfurou dois poços obrigatórios e seis adicionais, com o objetivo de delimitar e caracterizar os reservatórios da jazida. Além disso, foi realizado um teste de formação estendido.

O campo de Búzios está localizado a aproximadamente 200 km da costa do Estado do Rio de Janeiro em profundidade d’água entre 1.600 e 2.100 metros.

O Plano de Negócios e Gestão 2013-2017 da Companhia planeja a entrada em operação de cinco sistemas de produção para o campo de Búzios até 2020, conforme abaixo:

Búzios 1 – 3º trimestre de 2016

Búzios 2 – 4º trimestre de 2016

Búzios 3 – 3º trimestre de 2017

Búzios 4 – 4º trimestre de 2017

Búzios 5 – 4º trimestre de 2019

Sul de Tupi – Campo de Sul de Lula

O volume contratado por meio da Cessão Onerosa para a área de Sul de Tupi, de 128 milhões de barris de óleo equivalente, foi constatado na fase exploratória. Os reservatórios do pré-sal, nesse campo, são portadores de óleo de boa qualidade (27º API).

A Petrobras adquiriu dados sísmicos 3D em toda a área e perfurou um poço, conforme previsto no Plano Exploratório Obrigatório.

O campo de Sul de Lula está localizado a aproximadamente 300 km da costa do Estado do Rio de Janeiro, em profundidade d’agua em torno de 2.200 metros.

A produção do campo de Sul de Lula será feita por meio do mesmo sistema de produção previsto para o módulo Extremo Sul do campo de Lula. O Plano de Negócios e Gestão 2013-2017 da Companhia planeja o primeiro óleo desse sistema para o 1º trimestre de 2017.

Com as declarações de comercialidade das áreas de Franco e Sul de Tupi, inicia-se o processo formal de revisão do contrato de Cessão Onerosa, que será realizada bloco a bloco, levando-se em consideração as premissas técnicas e econômicas de cada área.”




http://fatosedados.blogspetrobras.com.br/2013/12/19/declaracao-de-comercialidade-da-area-de-carioca/

Confira nosso comunicado, divulgado nesta quinta-feira (19/12), sobre Declaração de Comercialidade da área de Carioca:

“A Petrobras, operadora do Consórcio BM-S-9, apresentou hoje à Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), a Declaração de Comercialidade da acumulação de petróleo da área de Carioca, localizada no pré-sal da Bacia de Santos.

Na proposta encaminhada ao órgão regulador, o consórcio sugeriu que o novo campo, formado por reservatórios com óleo de boa qualidade (em torno 26º API), seja denominado Lapa. Com volume recuperável total estimado em 459 milhões de barris de óleo equivalente, Lapa é mais um campo de grande porte descoberto no pré-sal brasileiro.

O campo de Lapa está localizado a aproximadamente 270 km da costa do Estado de São Paulo e em profundidade d’água em torno de 2.140 metros.  

Junto com a Declaração de Comercialidade, o consórcio apresentou à ANP o Relatório Final do Plano de Avaliação da Descoberta, executado a partir do primeiro poço perfurado em 2007.

A Petrobras e seus parceiros no Consórcio BM-S-9 adquiriram dados sísmicos 3D, perfuraram cinco poços, realizaram três testes de formação e um teste de longa duração.

O Consórcio BM-S-9 é operado pela Petrobras (45%), em parceria com as empresas BG E&P Brasil (30%) e Repsol Sinopec Brasil (25%). Após a Declaração de Comercialidade, o Plano de Desenvolvimento do campo de Lapa será submetido à ANP em até 180 dias.

O Plano de Negócio e Gestão 2013-2017 da Companhia planeja o primeiro óleo deste campo para o terceiro trimestre de 2016.

Em 2011, o consórcio já havia declarado a comercialidade do campo de Sapinhoá (área de Guará) também localizado no BM-S-9. Sapinhoá atualmente produz, por meio do navio FPSO Cidade de São Paulo, cerca de 30.000 barris de óleo por dia, através de um único poço produtor interligado. Os demais poços estarão sendo interligados no início de 2014.”



(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.